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Menina do Escritório - Capítulo 8: Cravado nas Rosas

No dia seguinte, desperto com uma sensação desconfortável, uma ereção reprimida pela gaiola de castidade que Bia instalara. A rigidez do dispositivo bloqueia a urgência da minha excitação, deixando-me em um estado de frustração palpável.

Ao lado da cama, Bia observa-me com um sorriso travesso nos lábios, seus olhos brilhando com malícia. "Bom dia, princesinha enjaulada…”, diz ela, sua voz suave carregada de ironia enquanto desliza seus dedos delicados sobre minha gaiola apertada.


Sinto um arrepio percorrer meu corpo com o toque de Bia, uma mistura de tesão e frustração diante da restrição imposta pela gaiola de castidade.


"Ah-mm...", murmuro, tentando manter minha compostura diante da provocação dela.


Ela se inclina para perto de mim, seus lábios roçando minha orelha enquanto sussurra: "Pronto para o desafio de hoje, queridinha?"


Minha mente dá um nó ao ouvir suas palavras, meu corpo ainda tenso com a sensação da gaiola de castidade. "Outro desafio?", questiono, surpreso com a continuação do jogo de sedução de Bia.


Bia sorri maliciosamente, seus olhos brilhando com uma faísca travessa. "Sim, minha lindeza… E para começar bem o dia, você vai usar isso", diz ela, mostrando-me um conjunto de lingerie florido vermelho rubro, bastante chamativo.



Observo a lingerie com um misto de surpresa e ansiedade. A calcinha fio dental era extremamente provocante, seu tecido feito de tule transparente, deixaria meu pequeno pênis quase completamente exposto, escondido apenas por alguns bordados em padrão floral. Suas tiras finas adornadas com pedacinhos de tecido, lembravam um colar de pétalas de rosas vermelhas atadas lado a lado, elas se cruzavam suavemente na parte de trás, transformando-se em um único fio, que inevitavelmente seria o único ponto de contato da delicada peça, ao cuzinho do atrevido usuário. Uma peça sensualmente tentadora, mas ao certo nem um pouco confortável.



O sutiã, tinha taças almofadadas espessas e pouco maleáveis, também adornadas com o mesmo padrão em renda floral, com certeza seriam muito difíceis de se passarem desapercebidas dentro de camisas finas.




Fico boquiaberto diante da escolha de Bia, sem saber como reagir diante da ideia de usar aquela lingerie no trabalho. "A-Amor, eu... Eu não posso usar isso!", protesto, sentindo-me constrangido com a ideia.


Ela apenas sorri de forma desafiadora. "Tudo bem minha lindinha, você não precisa, só não reclame por sofrer as consequências depois…”, Bia segura o tubo da gaiolinha rosa com o polegar e o indicador e balança o meu pintinho enjaulado em forma de ameaça.


Fico paralisado diante da ameaça implícita de Bia, meu olhar alternando entre a lingerie vermelha e o dispositivo de castidade rosa em suas mãos. A ideia de enfrentar as consequências de minha desobediência é o suficiente para fazer meu estômago se revirar de ansiedade.


Olho para a lingerie em minhas mãos, sentindo a inevitabilidade da situação. "Mas amor, olha só... Essa cor é muito... Chamativa. E esse sutiã... Ele é muito volumoso, difícil de esconder...", insisto, tentando encontrar alguma brecha na determinação de Bia.


Ela apenas ri suavemente, ignorando minhas objeções. "Oh, minha lindinha, já dei desafios fáceis antes. Mas isso é o que a menininha malcriada merece por não se comportar", diz ela, sua voz suave carregada de autoridade. Ela continua a insistir na ideia, sua expressão desafiadora deixando claro que não há espaço para negociação.


Suspiro resignado, sabendo que resistir seria inútil diante da vontade decidida de Bia. "Está bem...", murmuro relutantemente, cedendo à pressão dela.


Bia sorri satisfeita, sabendo que mais uma vez obteve o controle sobre mim. "Muito bem, meu docinho. Parece que você está começando a entender o seu lugar como a minha bonequinha”, diz ela, sua voz suave e autoritária ao mesmo tempo. Ela me entrega as peças da lingerie, sua expressão imponente com mais uma vitória.


Enquanto me enrolo na pequena calcinha, uma onda de constrangimento me invade. Sinto cada centímetro de tecido mínimo se ajustando apertado ao meu corpo. As tiras finas pressionam contra minha pele, revelando mais do que escondendo, enquanto o tecido vermelho brilhante parece gritar ao mundo minha submissão a minha esposa.


Bia observa-me com um brilho travesso nos olhos, como se estivesse saboreando cada momento da minha humilhação. "Isso mesmo, safadinha, agora dá uma puxadinha pra ela ficar beeem atochadinha nesse cuzinho", comenta ela, sua voz lotada de gracejos.


Sigo a ordem de Bia e puxo bem a calcinha para cima, ela se estica com certa dificuldade, até meu cuzinho engolir o fino fiozinho vermelho por inteiro, pressionando as minhas intimidades de uma maneira erótica que as duas calcinhas anteriores não chegaram perto de fazer.


"Oh, que fofura! Seu pintinho pequeno coube até na menorzinha das minhas calcinhas. Parece que você estava destinado a ser a minha menininha obediente", ela provoca, seu tom de voz feminino e gracioso tornando a humilhação ainda mais aguda.



Meu pênis não se aconchegou suavemente como no ocorrido nas duas peças anteriores, nem tanto pelo pequeno tamanho do meu membro, mas sim pelo volume da gaiola de castidade, seu plástico rosado empurrava o fino tule transparente um pouco mais do que se tinha de material para cobrir, mantendo minhas bolinhas levemente expostas nas laterais, ainda assim, era possível dizer que serviu apertadinho.


Bia observa-me com um sorriso de satisfação, seus olhos brilhando com malícia enquanto ela aprecia minha transformação. “Hahaha… Muito bem, gatinha, agora o sutiã!” , diz ela, sua voz suave mas autoritária ao mesmo tempo.


Pego o sutiã, e tento vesti-lo com dificuldade, sempre sob o olhar divertido de Bia. 


“Amor… Você poderia me ajudar com isso?", peço, sentindo-me um pouco desajeitado enquanto tento ajustar prender a tira na parte de trás.


Ela apenas ri, sua risada melódica preenchendo o quarto. "Oh, meu docinho... Não posso te ajudar toda vez. Você precisa aprender a se virar sozinha", responde ela, sua voz carregada de divertimento.


Com um suspiro de resignação, continuo minha tentativa de prender o sutiã pelas costas. Apesar da minha falta de jeito, eventualmente consigo ligar um ganchinho no outro, sentindo um leve ar de satisfação por ter conseguido realizar a tarefa.



Bia bate palminhas enquanto ajusto o sutiã, seu sorriso malicioso indicando claramente sua diversão com minha situação. "Olha só... Tá peitudinha... Hahaha...", comenta ela, sua voz tingida de sarcasmo.


Ao olhar-me no espelho, noto que meus peitos, apesar de pequenos e naturalmente masculinos, parecem um pouco mais arrebitados do que o normal. Uma sensação estranha, mas até prazerosa de feminilidade mistura-se com a minha frustração, deixando-me intrigado com a dualidade de emoções que experimento, a sensação do tecido da lingerie contra minha pele e a visão de minha figura feminina no espelho despertam uma certa curiosidade.


Bia observa-me com um olhar de satisfação, seus lábios curvados em um sorriso travesso enquanto ela aprecia minha transformação. "Ai, como tá linda! Hahaha... Agora faz uma pose pra mim", ela exclama, seu tom de voz cheio de zombaria e divertimento.


“Pose?" pergunto, minha voz um pouco trêmula com a ansiedade.


"Sim! Bem sensual! Mostra a bundinha", ela responde animada


Eu hesito, relutante em ceder às demandas de Bia, mas sua insistência é implacável. “Mocinha… Eu não estou brincando. Faça agora, ou esse bilauzinho vai ficar preso por um bom tempo...” , a ameaça era em tom brincalhão, mas eu não duvidava de mais nada vindo de Bia.


Com um suspiro resignado, cedo à sua pressão, sentindo-me constrangido e vulnerável enquanto vou até a cama e tento fazer uma pose mostrando a minha bunda. A sensação de ridículo é esmagadora, mas ao mesmo tempo, uma estranha excitação percorre meu corpo.



Bia observa-me com um olhar de aprovação, seu sorriso triunfante indicando que ela está satisfeita com meu desempenho. “Mmm… Que gostosa… Hahaha…” , Bia brinca de forma irônica, era obvio que eu estava ridículo, “Prontinha… Já pode por sua roupinha agora”.


Vou até o guarda-roupa e escolho cuidadosamente roupas de tecidos escuros, optando por cores que não destaquem o vermelho vibrante da lingerie. Também escolho um suéter com texturas mais grossas para disfarçar a protuberância nos meus peitos.


Quando termino de me vestir, olho-me no espelho, é plenamente possível que eu passe despercebido. 


“Tá perfeito, paixão, ninguém vai perceber, agora vem dar um beijo na sua esposinha”, diz Bia com um sorriso travesso nos lábios, seus olhos brilhando com divertimento.


Com um aceno de despedida, parto para o trabalho, ainda mergulhado nas sensações contraditórias desencadeadas pela manhã peculiar que tive em casa. A perspectiva do dia pela frente é envolta em incertezas, mas sei que devo manter minha compostura e enfrentar qualquer desafio que surgir, afinal eu ainda não sei o quão sério Bia está falando sobre esse negócio de gaiola de castidade que continua a me incomodar.




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