Ao chegar à casa de Sofia, a tensão parece aumentar à medida que me aproximo da porta. Respiro fundo e toco a campainha, sentindo-me como se estivesse entrando em um território hostil.
Sofia abre a porta, e minha respiração é momentaneamente interrompida ao vê-la usando um babydoll preto transparente, feito em tule e renda. Através da renda, um vislumbre de formas arredondadas se revelava, delineando de forma suave seus pequenos mamilos escuros sob o tecido.
"Que bom que você pôde vir, Leozinho", diz ela, sua voz carregada de insinuação, enquanto me observa de cima a baixo.
Engulo em seco, tentando manter a compostura. “Er… Por nada, Sofia...”, respondo, tentando não olhar diretamente para ela, mas é difícil resistir ao seu corpo escultural.
"Você está tão adorável hoje” Sofia diz se aproximando de mim, lentamente avançando as mãos em minha cintura. “Mal posso esperar para ver a calcinha que Bia escolheu pra mim hoje…”. Ela continua, Seus dedos passeando pelas minhas nádegas, tentando sentir o relevo da minha calcinha.
O toque das mãos de Sofia desperta uma resposta involuntária em meu corpo. Engulo em seco, sentindo-me tentado com a proximidade dela. "Sofia, acho melhor nos concentrarmos no que precisamos fazer aqui", respondo, tentando manter a compostura.
“Ahh… Que pressa é essa, Leleo? Somos amigas de lingerie, lembra? Veja, eu coloquei uma calcinha bem socadinha, igual as que você gosta”, Sofia continua sedutora, se virando para me mostrar.
A visão da peça sensual através do tecido leve e translúcido desperta uma mistura de emoções em mim. Por um lado, sinto uma onda de excitação ao ver a pequena calcinha fincada em suas nádegas, suas tiras laterais realçando as curvas de sua cintura de maneira provocante. Por outro lado, uma sensação de culpa e desconforto surge, sabendo que mais uma vez estou sendo envolvido nos jogos perigosos de Sofia.
Enquanto observo, sinto uma tensão crescente em minha virilha, meu pênis aprisionado na gaiola de castidade reagindo à visão tentadora diante de mim. A sensação de restrição aumenta, meu membro se contorcendo dentro da gaiola, ansioso por liberdade, mas incapaz de alcançá-la.
Sofia percebe minha reação, ela se vira novamente e lentamente se aproxima de mim, ficando a centímetros do meu rosto, seus lábios curvados em um sorriso malicioso.
“Gostou, não foi, Leozinho?" ela provoca, suas mãos deslizando sobre meus ombros e seguindo em direção ao meu pescoço. “Agora é a sua vez de mostrar como veio para mim…”, ela continua, seus dedos abrindo lentamente o primeiro botão da minha camisa.
"Sofia, não..." tento argumentar, mas minhas palavras saem fracas diante da sua determinação.
Ela ignora minha hesitação, seus dedos continuando a desfazer os botões da minha camisa lentamente, um a um, até eu ficar com o meu sutiã parcialmente exposto.
Com minha camisa toda aberta, Sofia segue para o botão da minha calça, enquanto eu permaneço paralisado, lutando contra a mistura de sensações que me dominam. Seus dedos deslizam pela abertura da minha calça, e uma onda de calor percorre meu corpo quando ela coloca a mão no tecido da calcinha.
“Não, Sofia… Ai não…”, Eu tento protestar, tento resistir à sua influência sedutora, mas minhas palavras saem fracas e sem convicção.
“Shh… Eu já entendi, Leozinho, você é super fiel..." Sofia sussurra, seu tom provocativo enviando arrepios pela minha espinha. “Tão fiel a ponto de deixar te prenderem nessa gaiolinha para não cair em tentação… Eu respeito isso…” ela continua, acariciando a gaiola sobre a calcinha, Sinto seus dedos brincando com a parte da cabecinha do meu pênis que saia pelo pequeno orifício da gaiola.
Minha respiração se torna irregular, minha mente turva pela intensidade das sensações conflitantes que Sofia desperta em mim. A excitação luta contra a culpa, e eu me sinto perdido em um turbilhão de emoções.
Sofia lentamente remove os dedos da minha calcinha e os aproxima dos meus lábios até toca-los, eles estão úmidos por causa do meu desejo, uma mistura de excitação e constrangimento me invade quando os saboreio.
Ela me olha com um sorriso provocante, seus olhos brilhando com uma intensidade que me deixa arrepiado. “Oh, Leozinho... Você entendeu tudo errado. Eu sei que você não pode, e nem quer, ter nada comigo…” diz ela, sua voz sibilante carregada de cinismo. “Eu só estou tirando suas roupas porque hoje é dia de limpeza, eu não me perdoaria se você sujasse suas roupas por minha causa”, ela continua.
Sofia remove minha camisa dos meus ombros, e termina de tirar as minhas calças, deixando-me apenas de lingerie, expondo-me por completo mais uma vez.
"Vem. Separei uma roupa especial para você", diz Sofia, virando-se e indo em direção a um dos quartos, desfilando com uma confiança sedutora.
Conforme Sofia caminha, sinto-me preso em um turbilhão de emoções. A excitação e a ansiedade se misturam dentro de mim, criando uma sensação sufocante.
Antes de entrar no quarto, ela se vira para mim novamente. “Não esquece o seu pluguinho”, e com um sorriso, ela entra no quarto esperando que eu a siga.
Sinto-me como uma marionete em suas mãos, consciente de que estou preso em uma situação que foge ao meu controle. Com mãos trêmulas, apanho o plug que estava no bolso da minha calça, e sigo Sofia até o quarto.
muitoo bom
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