Ao chegar ao trabalho, me sinto um pouco desconfortável com a sensação diferente entre as pernas. A calcinha, embora macia, era algo novo para mim, e cada passo parecia lembrar-me dela. Tento disfarçar minha inquietação, mantendo-me ocupado com minhas tarefas e tentando não chamar atenção para mim, mas o elástico dela rolava internamente, entrando nas minhas nádegas, e fazendo com que toda hora eu tivesse que ajeita-la.
Mas conforme foi chegando a tarde, focado nas tarefas árduas que meu chefe tinha preparado para mim, fui me forçando a me acostumar com a nova peça de roupa, deixando o elástico interno entrar onde queria, e chegando ao ponto de até me esquecer da calcinha por alguns momentos. No entanto, uma nova sensação de desconforto persistente começou a me incomodar, levando-me a decidir fazer uma pausa e visitar o banheiro.
Ao entrar no ambiente, dirijo-me ao mictório e, ao baixar as calças, minha mão raspa em uma renda delicada, um lampejo de lembrança me atinge: a calcinha branca, ainda vestida em meu corpo. Um calor repentino subiu às minhas bochechas, e decido optar pela cabine.
Antes que pudesse fechar as calças e me recompor. Um colega de trabalho, João, para ao meu lado no mictório.
“E ai, Leo, nosso Vascão perdeu mais uma ontem, em…”, inicia João, sem perceber minha aflição.
Desisto da cabine e tenteo manter a compostura, evitando olhar na direção dele enquanto luto para esconder minha situação embaraçosa.
“É… Pois é… Esse nosso Vasco, né?” , murmuro, minha voz vacilante.
João pareceu notar minha hesitação e lança um olhar curioso em minha direção. "Tudo bem com você, cara? Parece um pouco... nervoso."
Forço um sorriso descontraído, enquanto me esforçava para disfarçar meu desconforto. "Ah, sim, só estava pensando em algumas coisas do trabalho. Nada demais."
"Entendo," diz João, ainda parecendo um pouco desconfiado. "Humm... Você não vai mijar?”
A pergunta me pega de surpresa, minha mente entrando em pânico ao perceber que, de fato, eu só estava encarando as paredes sem me preocupar em agir naturalmente no que era o principal. Engulo um seco, abaixo minha calcinha, e começo a urinar tentando pensar rapidamente em uma desculpa plausível.
Finalmente ao som da minha urina batendo na porcelana do mictório, dou minha resposta, "Ah, sim... É que eu estava esperando um momento mais tranquilo para começar", respondo, tentando parecer casual.
João arqueia uma sobrancelha, claramente cético com minha explicação sem sentido. "Hm, sei...", murmura ele desconfiado.
Enquanto eu tento desesperadamente manter minha compostura, João termina e vai lavar as mãos. Sinto um alívio momentâneo ao vê-lo se afastar, mas ainda assim estava envergonhado com a situação.
João continua conversando, sobre o jogo de ontem. Eu tento acompanhar a conversa da melhor forma possível, lutando para não deixar transparecer meu desconforto. Cada segundo parecia uma eternidade, e eu estava ansioso para sair dali o mais rápido possível.
Finalmente, João termina de lavar as mãos e se despede, indo em direção à porta. "Bom, eu vou indo, Leo. Nos vemos mais tarde."
"Claro, nos vemos", respondo, aliviado por finalmente estar sozinho novamente.
Assim que João sai, dou um suspiro de alívio e rapidamente me recompondo. Seco bem meu pênis e ajusto minhas roupas para sair do banheiro, decidido a evitar qualquer situação semelhante pelo resto do dia.
Retorno à minha mesa, mas a tensão persistiu, percebo algo estranho. Minha excitação não havia diminuído; pelo contrário, meu pênis estava rijo dentro da calcinha.
Mesmo me forçando a tentar, não consigo me esquecer da calcinha pelo resto do dia. Era constrangedor admitir, mas a situação embaraçosa me excitara mais do que eu gostaria de admitir. Pensamentos eróticos sobre o que Bia estaria pensando se visse essa cena inundavam minha mente, misturando-se com uma ansiedade palpável. Será que ela estaria se divertindo com a minha situação?
A sensação do tecido macio roçando contra minha pele já não me deixava esquecer onde eu estava. Enquanto tento me concentrar no trabalho, meu membro pulsa dentro da calcinha, uma constante lembrança do jogo de sedução que Bia havia começado.
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