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Menina do Escritório - Capítulo 1: Algodão e Renda

É uma manhã tranquila de segunda-feira, estou saboreando meu café da manhã enquanto leio as notícias, aproveitando os raros momentos de calma antes de mais um dia agitado de trabalho. Minha esposa, Bia, entra na cozinha com os braços para trás, e um sorriso misterioso no rosto.

Admiro a visão que se desdobrava diante de mim. Bia é uma mulher de aspecto angelical, com cabelos loiros claros que brilhavam sob a luz da manhã, exalando uma aura de confiança e graça, mas ao mesmo tempo um toque de malícia travessa.


Bia tem 25 anos, 5 a menos do que eu, mas seu rosto era tão meigo e delicado que aparentava ter ainda menos. Ela usava uma camisolinha curta preta, que envolvia seu corpo esguio com uma suavidade sedutora. As pernas de Bia eram decoradas pelos delicados babados em renda que adornavam a peça, destacando suas curvas de forma irresistível. Seus seios, pequenos e firmes, erguiam a camisola com graciosidade, acrescentando um toque de provocação à sua beleza natural.



"Bom dia, amorzinho. Posso falar com você?", pergunta ela, seu tom doce e gentil.


Concordo, curioso com a expressão intrigante de Bia. "Claro, meu amor.”


Bia se aproxima de mim, segurando algo escondido atrás das costas. Seus olhos brilhavam com excitação quando ela finalmente revela o que estava segurando: uma delicada calcinha branca de algodão.



"Eu estava pensando... que tal você experimentar usar isso hoje no trabalho?", sugere ela com um sorrisinho, estendendo a calcinha na minha direção.


Fico surpreso com a sugestão, um rubor de constrangimento surgindo em minhas bochechas.


"Uma… Calcinha?", indago, minha voz um pouco incerta.


“Sim! Hahaha…” , Bia se diverte com minha surpresa. 


"P-Por que…?", tento entender as motivações de Bia, ainda muito confuso.


"É só uma brincadeirinha para apimentar a nossa relação, bebê…", Bia olha para mim com um olhar suplicante, seus olhos brilhando com antecipação.


“Mas amor… Não dá… Alguém do trabalho pode…”, tento argumentar, preocupado com as possíveis consequências.


Ela me interrompe, “Não vai! Vai ser o nosso segredinho! Hahaha… Por favor, amorzinho... Acho que você vai ficar tão fofinho…”, seu sorriso sarcástico não sai do rosto.


Bia sempre teve um certo ar de dominação sobre mim, em coisas simples do dia a dia, como em escolher os assuntos de conversas com amigos, divisão de tarefas domésticas, ou até na hora de escolher as posições sexuais nos momentos íntimos, mas nada que chegasse perto disso.


“Amor, eu... Eu não sei...", começo, lutando para encontrar as palavras certas.


Bia segura a calcinha delicada entre os dedos, mostrando os detalhes para mim. "Olha só, Bebê, é tão bonitinha e macia... pegue, tenho certeza de que você vai adorar."


Olho para a calcinha por um momento, sentindo-me tentado pela gentileza nos olhos de Bia. Pego a calcinha das mãos dela, examinando-a cuidadosamente.


A calcinha é simples, não tão larga quanto minhas cuecas, e nem tão ousada quanto as calcinhas que Bia costuma utilizar, mas ainda assim muito bonita. Seu tecido branco de algodão é delicadamente adornado com detalhes em renda nas bordas, adicionando um toque de feminilidade à peça. Noto como o tecido parece macio e confortável ao toque, e apesar de minha relutância inicial, é difícil negar que aquela calcinha estava mexendo comigo.



Bia me observa com expectativa, seu sorriso encorajador incentivando-me. "Vai ser divertido, amorzinho. Eu prometo que você vai gostar!"


Era difícil negar qualquer coisa com Bia pedindo desse jeito, com um suspiro resignado, finalmente cedo às suas travessuras "Bem… tudo bem…"


Bia bate três palminhas rápidas de empolgação.


Começo a me despir, sentindo-me um pouco constrangido sob o olhar atento de Bia.


Com um movimento rápido, subo a calcinha pelas minhas pernas, sentindo o tecido macio se ajustar ao meu corpo. Era uma sensação estranha, mas não totalmente desconfortável. Olho para Bia, que me observava com um brilho travesso nos olhos.


"Bem… o que você acha?", pergunto, minha voz um pouco incerta.


Sorrindo, Bia se aproxima de mim, passando os braços ao redor da minha cintura e dando-me um beijo suave nos lábios. Enquanto isso, ela puxa levemente a parte de trás da calcinha para cima, ajustando-a melhor entre minhas nádegas volumosas, arrancando de mim mais um suspiro.


"Agora sim...", diz Bia de forma instrutiva, e se afastando para analisar o resultado. "Olha só, querido, seu pintinho coube direitinho na calcinha! Você está tão fofo! Hahaha” , disse ela com uma risadinha travessa.



Coro com a piada com o tamanho do meu membro travestida em forma de elogio, sem resposta, visto minhas roupas normais por cima da calcinha, e aperto bem o cinto para que a renda não fique à mostra. Me preparo para ir ao trabalho, sem esquecer de dar um último beijo em minha companheira.


“Tchau, bebê! Depois você me conta como foi!”, Bia diz eufórica, ela estava realmente animada com a brincadeira.




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