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Menina do Escritório - Capítulo 12: Carícia

Na manhã seguinte, acordo com os primeiros raios de sol filtrando pelas cortinas do quarto. A lembrança da noite anterior com Bia ecoa em minha mente.

“Hahaha… Uau…que menininha mais lisinha…” , Ouço apenas a voz de Bia, em pé, do outro lado da cama que estou virado.


Me viro em direção a ela, encontro seu belo rosto sorrindo para mim, seus cabelos, dourados radiantes com o brilho do Sol. Bia está segurando uma sacola delicada em suas mãos. Seus olhos brilham com a mesma malícia habitual.


“Bom dia, docinho, eu tenho uma coisinha para você", ela anuncia, seu sorriso travesso revelando sua empolgação.


Me aproximo dela, já imaginando do que se trata, ela retira cuidadosamente o conteúdo da sacola, mais um conjunto de calcinha e sutiã.



"De novo amor?" questiono, olhando a bela lingerie lilás em suas mãos.


Bia ri suavemente. "Não era óbvio?" Ela responde, divertida com minha expressão.


“Era…”, respondo conformado.


Bia segura delicadamente a lingerie lilás, exibindo-a diante de mim com um sorriso satisfeito. A calcinha tinha um design luxuoso, com uma cobertura baixa na parte de trás. Ela era confeccionada em tule macio e elástico, adornada com uma barra de renda com padrão de pequenas flores, complementadas em cetim. A parte traseira era feita do mesmo material, e forrada  sem costura, parecendo muito mais confortável que a que eu a vermelha utilizada por mim ontem.



O sutiã tratava-se de um modelo balconette, com aros e copas levemente acolchoadas, não era como o bralletzinho que Bia me fez utilizar da primeira vez, mas também não parecia ser difícil de esconder atrás de uma camisa um pouco mais folgada. As taças eram adornadas com a mesma renda floral da calcinha, e tinham um corte diferenciado por um padrão de elásticos em cetim no decote, sedutoramente vazadas, que deixavam o busto do usuário um pouco mais exposto do que em um modelo comum.



Bia entrega a lingerie lilás para mim, não tive coragem de admitir, mas já estava ansioso para vesti-la. Assim que toco o tecido suave entre meus dedos, uma onda de antecipação percorre meu corpo. Deslizo o sutiã sobre meus ombros, e sinto a textura sedosa contra minha pele. A excitação cresce à medida que afivelo as delicadas alças nas minhas costas.


Mal tenho tempo de pensar antes de me ver alcançando a calcinha, curioso para saber como ficaria em conjunto no meu corpo. Enquanto a deslizo pelas minhas pernas, a excitação aumenta, meu corpo já reagindo ao mínimo contato. Não deu tempo de terminar de passa-la pelos meus joelhos para meu pequeno pênis se erguer rijo, apontando em direção a Bia.


"Acho que minha menininha está começando a ficar viciada em usar calcinhas..." Ela provoca, seu sorriso travesso deixando claro que ela está se divertindo com minha situação. “Mas eu sei como controlar esse grelinho assanhado”, diz ela exaltada. Rezo para estar enganado sobre as intenções de Bia.


Como de costume minhas preces não são atendidas, vejo Bia retirar da sacola o desconfortável dispositivo de castidade rosa do dia anterior, engulo um seco.


“Isso é mesmo necessário?" Resmungo, claramente contrariado com a ideia de mais uma vez ser aprisionado pela gaiola de castidade.


Bia sorri maliciosamente ao ver minha expressão contrariada com o dispositivo de castidade. Ela se aproxima, segurando o dispositivo com uma mão e acariciando meu rosto com a outra.


"Sim, meu amorzinho, é necessário", ela responde com firmeza, mas ainda com um toque de diversão em sua voz. “Esse piupiuzinho fica bem mais certinho na calcinha quando está trancado”, ela continua, seus olhos brilhando com um brilho travesso.


“Ok…”, suspiro resignado, percebendo que não há como escapar dessa situação.


Bia sorri enquanto começa a instalar a gaiola, dessa vez sem gelo, ela empurra meu pênis endurecido contra as paredes da gaiola, fazendo-me soltar suspiros parte de desconforto parte de frustração.


“Awww… Como fica bonitinha emburradinha…”, brinca Bia com doçura enquanto espreme a gaiola em seu lugar.


Já trancado, Bia cobre a gaiola com o delicado tecido da calcinha, “Não se preocupe, bebezinho, tenho mais uma surpresa para você, tenho certeza que essa você vai adorar…”, Mais uma vez Bia volta a vasculhar a sacola que trouxe à cama.


Ela retira da sacola um par de meias-calças bege clarinhas, um tom acima da minha pele. Observo-as timidamente, sentindo meu rosto corar com a ideia de usá-las.


São feitas de um material transparente, fino e macio, que se estende até a altura das coxas e finalizadas em uma delicada faixa de renda. Elas têm uma sutileza sensual, com um leve brilho que as torna ainda mais sedutoras. Ao imaginar como combinariam bem com o conjunto de lingerie roxinha que estava usando, uma mistura de excitação e constrangimento percorre meu corpo.



“Vai, coloca, eu sei que você quer”, como incentivo, Bia entrega a peça em minhas mãos, depois me instruindo como manusea-las.


“Bebê, essas meias são muito mais delicadas do que as que você costuma usar, você deve enrola-las até o final e deslizar suavemente pelas suas pernas, devagarinho, para não rasgar.”


Seguro a primeira perna da delicada peça como instruído, e a levo até meu pé, no instante em que a meia-calça passa pelos meus tornozelos, há uma transição suave entre o tecido e minha pele recém-depilada, como se estivessem se unindo em uma harmonia delicada. A sensação é estranhamente reconfortante, como se estivesse abraçando minha perna com carinho, subindo-a pouco a pouco, até ser fixada no meio da minha coxa por uma faixa de silicone que ficava escondida pela graciosa renda que a decorava.



"Como se sente?”, Bia pergunta, observando-me atentamente enquanto ajusto a meia-calça.


"É... Macio”, respondo, sentindo-me vulnerável e exposto, mas também curioso e intrigado com essa nova experiência.


Bia se diverte com minha resposta. “Hahaha… Claro que é macio, vamos! Coloque a outra!”


Quando coloco a segunda peça, ela continua, "Você parece uma verdadeira bonequinha, toda depiladinha se vestindo pra mim. Quem diria que depois de tanto tempo eu ainda ia gostar de brincar de boneca?” Ela ri, sua voz carregada de sarcasmo e diversão.


"É... quem diria…”, respondo da melhor maneira que encontro, não conseguia admitir para Bia que também estava me divertindo com isso.


"Agora, experimente dar alguns passos, você vai ver como é bom“ Bia sorri, seus olhos brilhando com uma mistura de diversão e admiração. 


Cautelosamente, sigo a instrução de Bia, sentindo o tecido acariciando minhas pernas a cada movimento. É uma sensação diferente, extremamente agradável. 



“Uau... Tá se sentindo uma verdadeira top model...” Bia brinca, com aquele jeito travesso que sempre a acompanha, certamente percebendo que eu tinha gostado. “Agora já pode por as suas roupinhas, bebê. Não queremos que todos no trabalho fiquem com inveja da sua elegância”, Bia continua com um sorriso irônico nos lábios.


Envergonhado, disfarço o constrangimento com suas brincadeiras, vou até o armário, e escolho as roupas corretas para as características da delicada lingerie sumirem em meu corpo. Finalmente pronto, dou um beijo em minha amada antes de seguir para o trabalho.


Colocando o pé pra fora de casa, lembro de algo importante.


“Amor… Se puder evitar as cartinhas no trabalho… Alguém pode desconfiar...”, Vem em minha mente o rosto intrigado de Sofia.


“Hahaha… Relaxa, bebê, não tenho nenhuma cartinha planejada pra hoje. Mas fica atento no celular…”, Diz Bia em um tom misterioso, dando uma piscadela.


Curioso com o que Bia pode estar aprontando, sigo meu caminho ao trabalho.





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Comentários

  1. amei as meias e o novo conjunto!

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  2. Esse conto é delicioso dmais 😍😍🤤 queria eu uma esposa assim

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  3. Ansioso para a continuação deste conto, de verdade amei🥰🥰🥰🥰🥰🥰

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