Sexta-feira / Quinto Dia
Lívia está sentada encima do tapete, ignorando qualquer bagunça que o óleo em seu corpo poderia causar. Veste apenas uma meia-calça preta que termina nas coxas e uma calcinha fio-dental da mesma cor. Seu corpo brilha, sensual, completamente lubrificado com óleo de massagem.
Ela olha para mim com um sorriso brincalhão enquanto segura a lateral da calcinha, puxando-a levemente para o lado para revelar sua bucetinha.
"Já tá bom de lubrificante, Samy?" ela pergunta com uma voz sedutora. "Gosto quando suas mãos escorregam bastante durante a massagem."
"Mais, Lívia..." Respondo sem hesitar. "Srta. Marília disse para usar mais..."
Ela ri de um jeito doce, inclinando-se para pegar o pote de lubrificante, e o despejando sem controle por todo os seus seios, os deixando ainda mais melados e chamativos.
Ela começa a descer o pote pela extensão de seu corpo, focando especialmente na sua bucetinha, que brilha intensamente, lisinha e convidativa.
"E agora?" ela pergunta, me encarando com um olhar provocante.
"Mais lubrificante, Lívia... mais..." respondo, hipnotizado.
"Amor?" O som de sua risada se transforma, mais claro e leve. "Está acordado?" Mais risadas encantadoras aparecem, mas Lívia, semi-nua e toda oleosa, não está mais em minha frente.
Abro os olhos e me vejo mundo real, onde Lívia está deitada pela cama, já vestida, sorrindo radiante para mim.
"Oi, amor..." murmuro, ainda um pouco confuso, enquanto me ajeito na cama.
"Você estava falando dormindo," ela diz, rindo de forma adorável. "Achei fofo."
Levo as Mãos rapidamente ao meu pênis, tentando controlar a dor de minha ereção, agora perceptível.
"Ah, é?" Respondo rindo, tentando disfarçar. Uma leve pressão em minhas bolas também está presente.
"Agora levanta, vai. Temos que sair!" Lívia me apressa. Realmente já era um pouco tarde.
Me levanto rapidamente, troco de roupa, e consigo tomar um gole de café antes de sairmos.
Na faculdade, sento na minha cadeira e tento me concentrar, mas minha mente insiste em me trair. O professor fala sobre políticas tarifárias, mas suas palavras entram por um ouvido e saem pelo outro. O sonho que tive com Lívia ainda está fresco, como se as imagens estivessem gravadas na minha memória. Seus pequenos seios cobertos de óleo, sua pele brilhante e sedosa, me enche de um calor que é difícil ignorar.
Suspiro, tentando afastar essa imagem da cabeça. Tento pensar em algo completamente diferente para me distrair, mas o esforço parece inútil. Meu próximo pensamento é tão provocante quanto o anterior.
Srta. Marília surge na minha imaginação, deitada em uma cama, completamente nua. Sua pele clara e impecável, seus seios convidativos ao toque. Minhas mãos deslizam por eles, impressionado com o peso e o volume. Aplico movimentos lentos e deliberados, seguindo as instruções que ela mesma ensinou.
Não, chega... penso comigo mesmo, balançando a cabeça levemente e me ajeitando na cadeira. Tento, mais uma vez, apagar essas imagens da minha mente, mas é difícil.
Eu sou louco por querer tocar no corpo daquela bruxa cruel?
Com a aula finalizada, vou para o curso de educação sexual.
Chego na sala de aula, e eu imediatamente vejo Lívia conversando animadamente com as outras meninas. A cumprimento com um beijo nos lábios, e as outras duas com um na bochecha. Depois vou para o canto onde os outros garotos estão reunidos.
Bruno e Caio, estavam reclamando de desconforto com a gaiola, e como estão ansiosos para chegar Segunda-Feira, e Srta. Marília destrancar eles logo. Pelo jeito, não sou o único que está tendo dificuldade em lidar com a gaiola de castidade. Antes que eu também possa me queixar das minhas experiências, Srta. Marília entra na sala.
"Bom dia, turma!" ela cumprimenta, sua voz clara e confiante ecoando pela sala. Cada casal vai para sua mesa que já estava previamente adaptadas com lençóis e colchões, e dou mais um beijinho em Lívia, antes da Senhorita Marília continuar. "Na aula de hoje vou ensinar mais um método para as meninas conseguirem alcançar satisfação sexual enquanto seus namorados estiverem trancados."
"Estou adorando esses métodos..." Gabriela comenta, um sorriso malicioso expressivo em seus lábios.
"Tenho certeza de que você vai adorar este também." Srta. Marília envia uma picadela para Gabriela e continua" "Um dos, entre muitas aspas, 'problemas' com a castidade masculina é que, embora seu namorado esteja muito mais conectado emocional e fisicamente com você, vocês podem sentir falta de algo que normalmente tinham à disposição."
"O pênis." Lívia responde sem rodeio.
"Exatamente, querida." Srta. Marília aponta para Lívia, "Não que no caso do Sr. Samuel isso faça muita diferença, mas de vez em quando, é natural querer a sua bucetinha sendo penetrada."
Isabela balança a cabeça, concordando, "É verdade. Eu amei tudo o que a senhora ensinou até agora, mas sinto falta disso."
Srta. Marília continua, "Há muitas maneiras de resolver esse problema, hoje vou mostrar uma delas."
Ela caminha até a porta no canto da sala. E a destranca, se perdendo la dentro quando entra. Senhorita Marília fecha a porta, então não tenho certeza sobre do que se trata, vendo de relance reparei em alguns vestidos, talvez seja uma espécie de closet, ou talvez seja apenas um depósito particular.
Ela não demora a voltar, segurando uma bolsa e um objeto estranho na outra mão.
O objeto é longo, feito de silicone, e tem uma aparência anatômica, e é preso em uma espécie de cinta.
Srta. Marília segura o objeto com firmeza, levantando-o para que todos possam vê-lo claramente. "Isso é chamado de Strap-on," ela explica com calma. "Alguém aqui já ouviu falar?"
"Parece um Dildo." Gabriela comenta.
Srta. Marília sorri e acena com a cabeça. "Sim. Isso é basicamente um Dildo, mas com um diferencial, tem essas fitas que permitem prendê-lo na cintura. Assim, se vocês quiserem ser penetradas, podem amarrá-lo na cintura dos garotos, e ser fodidas, como se fosse um pênis de verdade."
Bruno interrompe defensivo, "E por que a Isa iria querer que eu usasse isso? Eu tenho um pênis!"
Srta. Marília o encara com paciência, seu tom firme mas tranquilizador. "Há muitas razões para isso, Sr. Bruno. Uma delas já aprendemos em aula: para manter vocês trancados, e preservar a libido alta. Mas essa não é a única razão."
"E qual seria a outra razão?" Pergunto intrigado.
Ela sorri enigmática e responde: "Bem, discutiremos isso depois de experimentarmos. Agora, tirem as roupas todo mundo. Então as meninas podem subir nas mesas."
Eu penso em continuar questionando a professora por me fazer usar outro dispositivo humilhante, mas quando vejo que Lívia começa a tirar a roupa, decido obedecer.
Isabela e Gabriela ficam completamente nuas e sobem na mesa delas, enquanto Lívia faz o mesmo, mas mantém seu body cor de rosa no corpo, Srta. Marília não parece se importar com isso, ela apenas passa nas mesas para entregar um strap-on para cada um dos garotos.
"Muito bem, rapazes. Vocês já podem vestir os strap-ons. Não é difícil. É como colocar uma calcinha. Vocês só precisam ajustá-lo ao redor da cintura, prendendo como um cinto depois."
Calcinha... penso comigo mesmo. Ela poderia muito bem ter dito que era como uma cueca.
Apesar do pensamento, sigo as instruções dela. Pego o strap-on e analiso o objeto por um momento antes de vesti-lo, a extensão do dildo, é bem maior que o meu pênis ereto, e fico com receio de machucar Lívia com algo assim.
Apesar disso, coloco a cinta como o instruído, deslizo-a pelas minhas pernas e ajusto as tiras ao redor da cintura, certificando-me de que está bem presa. Não consigo evitar sentir-me um pouco bobo com essa coisa presa por cima da gaiola de castidade.
Quando todos estamos prontos, Srta. Marília fala com paciência: "Vocês podem subir na mesa também, rapazes, deixem as meninas conhecerem o brinquedo também."
Subo na mesa e fico de frente para Lívia. Ela olha para o brinquedo com curiosidade, examinando-o. Apesar de ser apenas um dildo simples, ela parece intrigada com a forma como está preso ao meu corpo, quase exatamente na mesma posição que meu pênis estaria. Um sorriso de canto de rosto, me faz pensar até que ela está achando engraçado.
Srta. Marília, continua. "Quero que vocês ajam como se fosse uma noite de sexo comum... Comecem com as preliminares..."
Eu e os outros garotos ficamos parados por um momento, sem saber exatamente como proceder, até que Caio, hesitante, finalmente quebra o silêncio, "Hmm... O que exatamente são preliminares?"
"Oh, Deus..." Srta. Marília suspira profundamente. "Toque o corpo da sua namorada, beije-a, acaricie sua buceta..."
Faço o que a Srta. Marília aconselha, tocando os seios de Lívia sobre a lingerie enquanto ela finalmente começa a remove-la. Parece até que sabia que vê-la se despir dessa forma, só ia me deixar mais excitado.
Minhas mãos vão para sua cintura, depois para a virilha, e voltam para os seios, quando estão completamente desnudos. Livia fica em pé, sua lingerie desliza pelas suas pernas e sua bucetinha fica na altura da minha boca.
Excelente!
ResponderExcluirLixo de história! Faça o favor de não voltar pra Casa dos contos pois lá é lugar de contos com qualidade e não esse lixo .
ResponderExcluirAdorando, mas agora no prazer dos meninos, seria bom a feminização, apenas como sugestão claro
ResponderExcluirA feminização nessa história demora um pouquinho para engrenar. Mas tá chegando 🤭
ExcluirÓtimo conto, uma pena ter q esperar uma semana pra ler capa capítulo 😅
ResponderExcluir😅
ExcluirDeixei uma mensagem para você no formulário de contato
ResponderExcluirrespondi 😉
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