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Educação Sexual - Dia 24: Brinquedos Educativos

Quarta-feira / Vigésimo Quarto Dia

Sou, novamente, Samy — a namoradinha travessa de Lívia que acabou de aprontar. Estou recebendo minha correção no seu colo, só de calcinha. Minhas nádegas ardem em vermelho enquanto recebo suas pancadas ritmadas e dolorosas.

"Por favor... para..." suplico entre gemidos, envergonhada.

Lívia não interrompe a punição. Sua voz é firme, mas doce: "Vai continuar se comportando mal?"

"Não..." respondo, desesperada, tentando resistir à dor. Um novo tapa vem com força, me arrancando um gritinho agudo. "Não, eu não vou!" repito rapidamente, arrependida.

A cena se dissolve quando ouço um sussurro doce cortando a névoa do sonho. "Tá na hora de acordar, flor do dia..."

Abro os olhos aos poucos, e lá está ela — sorrindo, brincando travessa com meu pênis engaiolado. Sinto a pressão aguda da ereção tentando se manifestar contra as paredes da gaiola, a pressão nas minhas bolas também presentes. "Ai..." um gemidinho escapa antes que eu possa conter.

"Ai? Não tá gostando do meu carinho?" Ela inclina a cabeça com falsa inocência. "O seu grelinho tá dizendo o contrário..." Seus dedos dançam suavemente pela minha púbis, focados em me provocar.

Seguro a respiração, tentando controlar o ardor, e respondo ofegante: "Eu estou... É que... Minhas bolas estão doendo um pouco..." 

"Está doendo, princesinha...? Que peninha..." Lívia abre um sorrisinho malicioso, que de pena não tem nada.

A voz dela escorre provocação. Ela abaixa o rosto, quase sussurrando perto da gaiola. "O seu grelinho parece tão desesperado aí trancado... Aposto que ele quer sair um pouquinho da gaiolinha..."

Reviro os olhos e solto um suspiro resignado. "Mas... você não vai me soltar..."

Eu não caio mais nas provocações de Lívia. Ela sempre faz isso, sempre me tenta… mas nunca me destranca.

Ela faz uma carinha pensativa. "Bem, se você não quiser, eu realmente não vou..."

Lívia então se levanta e se acomoda sobre minha cintura, de costas pra mim. A calcinha rendada roça contra a pele que vaza pelo buraquinho da gaiola, sentando de forma provocativa.


“Só sinto pena do seu pintinho...”, murmura ela, em tom doce. “Você é muito egoísta, sabia? Ele está todo apertadinho na gaiolinha, mas você não me deixa destrancar...”

Um gemido longo escapa dos meus lábios, Meu pênis se aperta contra as paredes da gaiola com força, e a frustração começa a tomar conta.

Lívia ri baixinho, com um tom divertido. “Pobre, pobre pintinho do bebê... Juro que eu te deixaria sair agora, meu pequenino... Mas o Samy é muito responsável, ele quer esperar até o fim do nosso acordo...”

“Ah... Lívia...”, suspiro, quase sem ar.

Ela olha para trás e me encara com um sorriso sapeca. “Eu te colocaria dentro da minha bucetinha... Te daria um carinho bem gostoso...”

Nesse momento, Lívia intensifica os movimentos, começando a dar pequenas quicadinhas mais rápidas contra a gaiola. Um gemido profundo, misto de frustração e desejo, escapa de mim.

"Eu te cobriria com a minha bucetinha quentinha... Bem melhor do que essa gaiolinha fria..."

E então, com um movimento mais firme, ela lança sua traseira com tudo sobre a gaiola. Se eu estivesse livre, teria escorregado direto pra dentro, nem essa calcinha fina me impediria. Mas infelizmente, a gaiola impede.

“E eu só pararia quando esvaziasse essas bolinhas inchadas e dolorosas dentro da minha bucetinha necessitada...” Lívia continua, sua voz carregada de malícia. 

Ela se inclina um pouco mais para trás, rebolando de leve sobre a gaiola. “Você não quer isso, Samy? Não quer encher a minha bucetinha com o seu leitinho?”

Gemo alto, sem conseguir conter o tesão que me domina. “Lívia... por favor...”

“Por favor?” Ela sorri travessa, fingindo inocência. “Por favor, o quê?”

Cedo. A última linha de resistência desaba. “Por favor, me destranque...”

A risadinha dela vem quase como uma carícia. “Awww... A sissyzinha quer seu pequeno clitóris livre? Mas eu pensei que você não queria...”

“Sim... por favor... eu quero...” Imploro, com a voz trêmula.

Lívia então se levanta do meu colo e me encara com um sorriso travesso. “Então fica de quatro pra mim. Empina essa bundinha... e me mostra a sua bucetinha de sissy.”

Meu coração bate mais rápido quando vejo Lívia deslizar os dedos para dentro do sutiã e puxar de lá a pequena chave prateada da minha gaiola. Meus olhos quase saltam das órbitas.

O desejo explode em mim — não sei o que ela pretende, mas qualquer coisa que envolva a liberdade do meu pênis é bem-vinda. Se ela quiser me penetrar... melhor ainda.

Rapidamente, me viro na cama e fico de quatro. Empino a bunda com vontade, e afasto minha calcinha para o lado, expondo minha entrada.

“Pronto, amor...” Digo ansioso, com a voz embargada de expectativa.

Lívia segura a ponta do chaveiro e começa a desenhar círculos lentos com a chave ao redor das minhas bolas doloridas, descendo até minha traseira exposta.

"Como essas bolinhas estão cheias..." Ela comenta, arrastando a chave com provocação. "Estão doloridas, amor?"

Solto um gemidinho contido, a expectativa quase me fazendo tremer.  

"Sim..."

A chave escorrega mais uma vez entre as pernas, e Lívia pergunta com doçura: "Quer mesmo que eu te destranque um pouquinho?"

"Sim... por favor..." sussurro, num soluço de desejo.

"Que pena, princesa..." O sorriso que ela abre. "Mudei de ideia. Gosto das suas bolinhas bem cheinhas..."

Antes que eu possa reagir, ela dá uma risadinha maldosa e desliza a chave de volta para dentro do sutiã. Então Lívia se levanta da cama, leve, quase dançando, me observando ainda ali — de quatro, calcinha posta de lado, bunda empinada, esperando pelo seu retorno.

"Por favor, amor..." suplico, com a voz trêmula. "Me destranca só um pouquinho..."

Ela olha por cima do ombro e solta mais uma risadinha divertida. "Você fica tão fofo assim, de quatro, implorando..."

“Você nunca quis me destrancar!” resmungo, como uma criança que se sente enganada.

Meu rosto arde de frustração. Como eu ainda caio nessa? Parte de mim sabia... mas mesmo assim, o desejo falou mais alto.

"Eu?? Claro que queria..." Ela responde com fingida inocência. "Só mudei de ideia..."  

"Ai, amor... você não tem coração..." reclamo, desabando sobre os cotovelos, vencido.

"Eu sei. Obrigada, amor!"

"Isso não foi um elogio..." resmungo, ainda com o corpo mole pela frustração.

Lívia ignora o tom e bate palminhas animada.  "Vamos! Temos que ir!"

"Ok..." digo, resignado, enquanto começo a me levantar da cama, tentando me recompor e me preparar para mais um dia de faculdade.


Chegando na minha aula, sigo direto para o meu canto da sala e me acomodo em silêncio. Meus pensamentos não demoram a se perder, ainda dominado pela frustração e pelo desejo que Lívia plantou em mim logo cedo. Do jeito que ela me deixou excitado, tenho certeza de que minha mente vai me levar para lugares bem... interessantes.

Fecho os olhos por um instante e me deixo levar. Imagino Luna ajoelhada diante da minha imagem feminina. Sua língua vai até a base da minha calcinha, e sobe devagarzinho, traçando um caminho tentador pelo meu pênis duro sobre o tecido fino da calcinha, até encontra-lo logo acima, onde uma pequena parte da cabecinha tenta fugir pelo topo.

Minhas mãos repousam em sua nuca, sem pressiona-la, só quero sentir os seus cabelos dourados enquanto ela me estimula. Luna leva seus dedos até os fios da lateral da minha calcinha e, com um gesto lento e sensual, a puxa até o meio das minhas coxas. Ela abocanha o meu pequeno pênis até o fundo logo na primeira investida, e começa movimentos firmes e estimulantes.

Gemo baixinho, tanto nos pensamentos como na realidade, e rapidamente mordo o lábio para não chamar atenção.

De volta à sala de aula, Invejo minha imagem criada na imaginação. Aquela Samy iria gozar em muito pouco tempo, um belo de um orgasmo, que explodiria forte e duradouro na boca quentinha da Luna.

Já eu, tenho que lidar com essa pressão familiar nas bolas que só tendem à aumentar, um lembrete cruel de que, pra mim, qualquer orgasmo é apenas um sonho distante demais.

Suspiro. O tempo passou voando. Já vejo alguns alunos levantando, o professor arrumando seus papéis.

Também me levanto e vou para a aula de Educação Sexual.


Entro na sala de aula e percebo que estou um pouco atrasado. Luna já está ali com os meninos, todos prontos e trocados. Assim que me vê, ela se dirige a mim com um sorriso no rosto.

"Ei, Samy! Vamos, se troca logo, só tá faltando a Samanta aparecer pra gente começar!" Ela dá uma risadinha afiada.

"Hm! Ok!" respondo sem graça, e começo a me trocar com pressa.

Enquanto tiro minha roupa e pego o meu vestido, Luna conversa um pouco com a turma. Ela olha diretamente para Caio com um sorrisinho no canto dos lábios. “Como você está, Laila? Ainda dolorida?”, pergunta, deixando bem clara a ironia ao chamá-lo no feminino.

Caio desvia o olhar, um pouco envergonhado, mas responde com naturalidade: “Estou bem... Um pouco dolorido, mas bem melhor...”

A mudança no semblante de Luna é imediata. Seu sorriso desaparece, e o olhar se estreita. “Aparentemente, você não aprendeu nada! Você não ouviu que a Srta. Marília quer que vocês afinem a voz quando estiverem como garotas?!”

Caio leva um pequeno susto, e, apressado, muda a entonação. “Ah! Desculpe... Estou bem, um pouco dolorida, mas muito melhor...”

Luna solta um pequeno grunhido, ainda com o olhar afiado. “Isso vale pra todos”, alerta, nos encarando. “De agora em diante, se vocês estiverem como garotas, fale como garotas, entenderam?”

“Sim...” Eu e Bruno respondemos juntos, quase em uníssono. Eu ainda não estou completamente trocado, mas também utilizo uma voz feminina por precaução.

Ela então volta a encarar Caio, séria mas com um sorrisinho fino. "Que ideia foi essa de não obedecer à sua namorada?! Você me envergonhou na frente da Srta. Marília!"

Fico em dúvida se ela está mesmo brava ou se só está o provocando.

Caio, ainda com a voz afinada como havia sido instruído, responde desviando o olhar. “Desculpe... É que... eu não sei...”

Luna o interrompe imediatamente, cruzando os braços com um olhar afiado. “Foi porque eu disse que foram vocês que se colocaram nessa posição submissa, não é? Você estava tentando provar que na verdade é um machinho, não é isso?”

Caio hesita, olhando para o lado como se procurasse uma saída que não existe. “Bem... Mais ou menos... eu acho...”

“E você é um machinho?”, ela pergunta, direta.

Depois de um breve silêncio, Caio balança a cabeça lentamente. “Não...”

Luna dá uma risadinha provocativa. “Não! Claro que não! Quando a Srta. Marília pediu pra você vir receber suas palmadas, eu vi sua carinha. Você estava com tesão, né, safada?”

Caio se encolhe, envergonhado, e murmura: “Só um pouquinho...”, deixando escapar um meio sorriso tímido.

“Eu sabia!”, diz Luna com um brilho nos olhos. “As meninas devem estar pensando que eu sou mole com vocês!”

Caio solta uma risadinha nervosa. “Desculpa... Não vou fazer de novo...”

“Você não vai mesmo”, retruca Luna, já mudando o tom novamente. “Vai tirar esse sorriso do rosto rapidinho quando descobrir o que te espera! Sua namorada já te deu uma boa surra, mas o castigo da sua professora ainda está faltando, sua danada.”

Caio engole seco e seu sorriso some de imediato. Ele olha em volta sem entender bem se ela está falando sério. A expressão de Luna é ambígua, ela não parece realmente brava, mas eu não tenho certeza.

Ela pretende dar umas palmadas no Caio também...?

Luna então suaviza um pouco a expressão, voltando-se para mim com um sorrisinho mais leve. “Samy está quase pronta. Coloque sua peruca, mocinha, vamos começar.”

Coloco minha peruca, e ajeito os fios da franja rapidamente. Então me sento, pronto para a aula.

Luna começa a explicação enquanto liga o projetor. “Sissies como vocês precisam ser lembradas frequentemente de sua condição submissa, isso evita que comportamentos ruins, como os que ouvimos na aula de ontem, se repitam.”

Ela lança um olhar para Caio, que apressa-se em desviar os olhos, e então continua: “O problema é que a sua dominadora nem sempre está ao seu lado para corrigir essas recaídas. Para isso, existem alguns acessórios que funcionam tanto como punição quanto como educação básica.”

Com um clique, ela inicia a apresentação de slides. E a imagem de uma gaiola de castidade rosa aparece na tela.

“O primeiro é um velho favorito de vocês: a gaiola de castidade,” ela explica. “Mas não os modelos confortáveis que a Srta. Marília deu a vocês no início do curso...”

Olho atentamente para a imagem, e com a voz feminina que Luna havia exigido, comento curioso: “Parece o mesmo para mim...”

Luna solta uma risadinha leve. “Para você, é mesmo, Samy. Mas para a Laila será bem diferente...” Seu olhar desvia para Caio, divertido e intimidador. “Hoje mais cedo, antes da aula, fui à sala das meninas entregar um desses de presente para a Gabi.”

Não entendo muito bem onde ela quer chegar com isso. Caio já usa uma gaiola de castidade... 

Caio também parece confuso. Ele franze a testa, e pergunta, hesitante: “Hmm... Qual a diferença?”

Luna responde com um sorriso doce, sua voz quase cantada: “Eu já disse, Laila, querida... É do mesmo tamanho que o da Samy. Seu pauzinho fofo vai ficar bem apertadinho aí dentro…”

Luna solta uma risadinha maliciosa, e o silêncio se instala por um segundo antes de Caio arregalar os olhos.

“O quê??? Não vai caber!”

“Vai sim, querida, é só apertar um pouquinho...” A risadinha que se segue é traiçoeira e divertida, como se ela saboreasse cada gota da apreensão de Caio.

Caio faz uma expressão lamento, o desespero já no tom da voz afeminada: “Ah, não, por favor!”

Mas Luna apenas sorri, sem um pingo de pena. “Agora é tarde demais para reclamar. Alguns dias na sua gaiola nova vão ser ótimos pra garantir que você não volte a se comportar mal.”

Engulo seco, também observando o desespero de Caio. Minha gaiola já é desconfortável às vezes, mesmo sem ser estimulado. Mas o Caio tem um pênis bem maior do que o meu. Mesmo flácido, ele deve preencher todo o espaço da gaiola apertado.

Luna não dá trégua, com a voz melosa, ela provoca: “Hum... Cadê aquele sorrisinho que estava no seu rosto, querida?”

A risada que vem depois não esconde a diversão dela, e Caio se encolhe, emburrado, sem responder.

“Isso vale para vocês duas também! Agora o olhar de Luna recai sobre mim e Bruno, intimidador. Encarem a aula de hoje como uma ameaça. Talvez a Isa também queira um desses, Sasha, fofinha... Quer que eu dê um assim pra ela?”

“N-Não...” Bruno balbucia assustado, se encolhendo ligeiramente.

Luna continua, agora se dirigindo a mim. “E você não se engane, Samy. Existem gaiola pequenas até para você. Gostaria de usar uma gaiolinha menor ainda?

Apenas balanço a cabeça, intimidado.

Luna sorri, ameaçadora. “Então é melhor não me envergonharem...” Ela inclina a cabeça como quem pondera. “Mas se fizerem, tudo bem também... tenho muita coisa interessante aqui para corrigir esse problema... vamos continuar...

Com nós três ainda mais assustados, ela clica no controle mais uma vez, e uma nova imagem aparece na tela. Parece uma nova gaiola de castidade só que de metal.

“Aqui outra ótima opção para educar sissies travessas,” começa Luna, animada e sádica ao mesmo tempo, “ainda em gaiolas de castidade, temos a gaiola com espinhos. Mas não se preocupem, as pontas são levemente arredondadas para não machucar de verdade.”

Ela sorri com leveza. “A ideia é criar desconforto suficiente para impedir que suas ereções sequer comecem. Mantendo seus grelinhos exatamente como deveriam ficar… belos, murchinhos e macios, como uma boa garota...”

Agora que Luna falou, percebo os espinhos na parte interna da gaiola.

Parece dolorido... penso, com um arrepio subindo pela espinha. Eu não quero que Lívia seja presenteada com um desses...

Luna avança para o próximo slide. A nova imagem que surge mostra um objeto cilíndrico de metal com uma base larga em formato de joia.

“Esse aqui é bem interessante! Um plug anal se prende nos seus buraquinhos como uma jóia, ele pressiona a próstata e mantém vocês entretidos enquanto fazem suas tarefas domésticas…”

Para falar a verdade, esse brinquedo me despertou uma certa curiosidade. Mas se a Luna o incluiu na aula, deve ser bem desconfortável…

Ela continua: “Existem vários tamanhos diferentes, então vocês podem evoluir gradualmente. Ótimo para treinar sissies com  bucetinhas muito apertadas.” Ela sorri com a própria piada, e completa: “Mas nem tudo é um castigo. O uso prolongado dilata a parede interna do ânus, tornando o sexo anal ainda mais prazeroso.”

Mmm…, penso, sentindo meu rostinho corar. Agora, ainda mais curiosidade... 

Luna avança para o próximo slide. A imagem muda para uma espécie de corrente fina de metal.

“Outro método para disciplinar uma sissy levada, é com prendedores de mamilos. Eles são bem doloridos, mas assim como o anterior, também produzem um estímulo erótico. Seu uso retém o sangue nos mamilos, aumentando a sensibilidade.”

Luna avança para o próximo slide, e estranho ao ver a imagem de uma coleira aparecer na tela.

“Uma mordaça é ótima para sissies que reclamam demais,” Ela explica, com um tom animado. “Às vezes, uma dominadora só quer um pouco de paz... O uso prolongado faz vocês babarem de maneira bem estúpida… então também é um pouco engraçado.” Ela dá uma risadinha leve, provavelmente nos imaginando usando algo assim.

Eu já deixo minhas calcinhas bem meladas com o pré-gozo que insiste em vazar o tempo todo… não quero ter mais motivos para sujar as minhas roupas, ainda mais de uma maneira tão ridícula como essa.

Luna então desliga o projetor e volta para o centro da sala. “É só isso por hoje, meninas. Espero que tenham se intimidado, esse era o objetivo.” Ela diz com um sorrisinho divertido, mas ainda assim ameaçador.

Eu definitivamente fiquei… e tenho certeza que Caio e Bruno também.

Antes de sair, Luna se despede de Caio com um tom carregado de ironia: “Tchau, Laila, querida… Espero que tenha gostado do presente…”

“Tchau, Luna...” responde Caio, de má vontade, a voz baixa e emburrada.

Com a aula encerrada, nós três começamos a nos trocar. Caio continua de cara fechada, mas quando ele se abaixa para desamarrar as tiras da sandália, noto algo que me chama atenção: uma gota longa do seu fluido escapa pelo tecido fino da sua calcinha.

Ele deve estar muito excitado para estar pingando desse jeito… Fico tentado a comentar, mas me contenho. Não quero envergonhar ainda mais meu amigo. Apenas abaixo os olhos e continuo a me trocar em silêncio, fingindo que não vi nada.


Depois que termino de me trocar, Bruno — já vestido de forma masculina novamente —  se aproxima de mim com um sorriso. “Ei, Samy… antes de você ir, eu gostaria de te pedir uma ajuda.”

“Ei, Bruno, o que você precisa?”

Ele então diz meio sem jeito. “A Isa disse que quer uma saia plissada curta, mas eu não encontrei na loja onde eu costumo comprar… Você sabe onde eu posso achar?”

Eu então Lembro da loja da Lari. “Eu compro em uma loja que não fica muito longe da sua casa Bruno, Talvez tenha por lá.”

Ele se anima. “Legal! Onde fica?”

Penso um pouco para responder. Eu sei chegar na loja, mas não conheço muito a região da casa do Bruno, não sei como explicar como ele pode chegar lá.

"Eh... Eu sei que é perto da sua casa... Mas não sei o nome da rua..."

"Hum..." Bruno, se chateia levemente. “Topa ir lá junto comigo?”

Balanço a cabeça com leveza. “Agora não posso, Bruno… tô esperando a Lívia.”

Mais uma vez, Lívia está atrasada.

“Ah… agora eu também não posso,” diz Bruno, sorrindo. “Vou almoçar com a Isa. Podemos ir à tarde! Topa?”

Penso por um segundo e dou um leve aceno. “Ah, então pode ser. Te encontro na sua casa?”

“Fechado! Tchau, Samy!” Bruno sai, em direção à Isa que o espera na porta. Ela me dá um aceno.

“Tchau, Bruno!” Respondo, acenando para os dois.

Todos foram embora, e minha namorada ainda não apareceu. eu penso em ir para a sala de aula dela, mas tenho medo de nos desencontrarmos no caminho. Então, espero um pouco mais. 

Eu estava prestes a desistir, quando finalmente Lívia entra na sala, apressada. Ela se aproxima rápido e me dá um beijo corrido, quase sem parar.

“Oi, amor! Tô super atrasada! Tchau! Beijinhos…”

“Tchau, amor...” murmuro baixinho, mais para mim do que para ela.

Lívia ainda se vira por um instante só para me dar um último aceno com a mão antes de sumir no corredor.

Sorrio sozinho. Pelo menos consegui me despedir dela. Ajeito a mochila nas costas e sigo meu caminho.


Antes de continuar, venha ver como foi a aula de Lívia! É só clicar no link:


📖 Educação Sexual — Dia 19: Uniforme Escolar (Lívia)


Depois de almoçar, sigo direto para a casa do Bruno, como combinamos. Quando chego, bato na porta e fico esperando por alguns segundos. Para minha surpresa, quem abre é a figura delicada e feminina que costumo ver durante as aulas — a mesma que Luna exige que a gente mantenha enquanto estamos no curso.

“Ei, Samy! Que bom que você veio!” diz ele, com uma voz afeminada.

Fico meio sem jeito. “Hmm... Oi, Bruno... por que você tá com roupas de garota? Não estamos em aula...”

Ele dá uma risadinha responde com timidez. “Ah! Isso... Bem, a Isa insiste que eu sempre me vista como garota em casa. Ela diz que é fofo...”

“Ah...” murmuro, sem saber bem o que dizer. Mesmo sem a Isa estar por perto para exigir, ele continua com a postura e a voz femininas.

“Um minuto, vou me vestir rapidinho e vamos!” Ele desaparece pelo corredor e, poucos minutos depois, volta já sem a peruca e com roupas masculinas.

“Ok, podemos ir.” Sua voz também voltou ao normal.


Vamos para a loja dá Lari sem dificuldades, não precisamos virar em três ruas para chegar, agora eu sei explicar o caminho.

Ao entrarmos, Lari me reconhece de imediato e se aproxima com um sorriso caloroso.


“Oi, Samy! Como vai?” diz ela, sorrindo. “Quem é o seu amigo?”

“Oi, Lari! Esse é o Bruno. Vim ajudá-lo a comprar uma saia.”

Ela fica empolgada, os olhos brilhando. “Que bom! Não tenho muitos clientes homens, fico feliz que você esteja me ajudando a atrair esse novo público.” Ela dá uma risadinha simpática, e então olha para Bruno. “Oi, Bruno! Seja bem-vindo!”

Bruno, meio tímido, sorri de canto. “Oi… obrigado…”

Ela continua, simpática. “Fiquem à vontade, temos vários modelos de saias! Tenho certeza de que você vai encontrar uma que te agrade!”


Entramos juntos, e vamos direto para a seção das saias mais curtinhas. Saias plissadas curtas não são muito fáceis de encontrar, não as com pregas finas como Bruno disse que Isa quer. Mas acho vi uma saia assim na ultima vez em que vim com a Gabi.

Depois de alguns minutos revirando cabides, encontro a tal saia que eu lembrava. Rosinha, bem fluida e com pregas leves. Acho que Isa iria gostar. Bruno pega a peça com cuidado, os olhos se acendendo com animação.


“Essa aqui é perfeita!” diz ele, com um sorriso confiante.

Nos despedimos da Lari, que deseja boa sorte com o presente. Me despeço também de Bruno e sigo de volta para casa. Pela cor do céu, imagino que Lívia já deve estar chegando.


Entro em casa e, pelo cheiro delicioso vindo da cozinha, percebo que Lívia preparou o jantar. Sorrio só de sentir aquele aroma reconfortante.

“Oi, amor!” diz ela, animada ao me ver. Está com um avental florido e um brilho sapeca nos olhos.

Jantamos juntos, conversando sobre o dia enquanto devoramos a comida deliciosa que ela preparou. Depois, subimos para o quarto para ficarmos juntos na cama. Lívia liga a TV e coloca um reality show genérico na Netflix. Mas nenhum de nós dois está realmente prestando atenção.  Em vez disso, nossos corpos se aproximam, as pernas se enroscam e começamos a trocar beijos, carícias gostosas, daquelas que só seriam perfeitas se eu não estivesse nessa situação de castidade.


Ela retribui a carícia que eu fazia na bunda dela, deslizando os dedos por cima da minha calcinha, bem na região em que o meu pênis tentava fugir pela aberturinha.

“Humm... Que delícia...” sussurra, os dedos pressionando levemente. “Já tá todo molhadinho...”

Claro que estou. Sempre estou. Mas me faço de inocente, soltando um gemidinho contido.

“Estou?” pergunto, tentando parecer surpreso.

Ela ri baixinho. “Sim... Acho que alguém gostou da brincadeira desta manhã...”

Isso certamente teve sua parcela de participação. 

Tento instiga-la, na esperança de levá-la um pouquinho além do que foi da última vez. “Mmm... Poderia ter terminado melhor...”

Ela arqueia a sobrancelha, se fazendo de desentendida. “Poderia? Como?”

“Você sabe bem...” murmuro, com um sorrisinho safado.

Ela me olha com uma carinha sapeca. “Com um boquete?”

“Por exemplo...”

“Se quiser, eu te faço um boquete agora...”

“Não, você não faz...” retruco, já esperando o jogo dela.

Ela faz cara de ofendida. “Não quer?”

“Essa é mais uma pegadinha sua...”

“Não é!” afirma, com convicção.

“Jura?”

“Juro!”

Eu suspiro. Já conheço bem essa dinâmica. “Tá... Eu quero... Agora você vai dizer que não vai fazer.”

“Eu faço!” rebate ela, rápida. “Eu sempre cumpro minhas promessas!”

“Hmm... Ok...” digo ainda desconfiado.

“Feche os olhos,” Ela pede animada.

Mesmo que eu não tivesse fechado os olhos, Lívia joga um travesseiro na minha cara para garantir que eu não esteja olhando.

Achei que era só mais uma das brincadeirinhas dela, mas ela realmente está puxando minha calcinha para baixo, eu só percebo que tem algo errado quando sinto que ela está colocando outra.

“Ei... o que você tá fazendo?”

“Preparando o seu boquete,” responde ela, com a voz levemente divertida. “Pronto, pode olhar.”

Tiro o travesseiro do rosto e me deparo com Lívia ajoelhada ao pé da cama, com aquela carinha de danada, os olhos brilhando de malícia... e o nosso strapon entre os lábios.

Ela o suga com uma lentidão provocante, chupando o objeto só para me torturar com o que eu não consigo sentir.

Meu coração afunda na mesma hora. Caí novamente.

“Lívia...” digo, frustrado, num suspiro quase manhoso.

Ela ainda beija a minha virilha, meus testículos, e até o meu pênis protegido pela resina da gaiola. Mas sempre voltando para a cena agonizante dela chupando o pênis que eu não tenho.

Me aproximo um pouco, tentando tocar seu rosto com carinho, na esperança boba de que ela se comova, que mude de ideia, que me liberte...

Mas ela apenas me encara com aquele olhar travesso. “Pronto... chega de boquete por hoje.”

“Isso não teve graça...” reclamo, com a voz embargada de frustração e sentindo o meu pênis latejando.

Ela ri. Uma risada leve, mas cheia de malícia. “É sempre muito engraçado...”

Lívia então tira a cinta da minha cintura, pega minha calcinha do lado da cama e a desliza de volta pelas minhas coxas, ajeitando-a com um carinho que só piora minha vontade.

Depois, ela se deita ao meu lado, puxando o cobertor sobre nós dois. Me abraça por trás, aninhando-se em mim. E mais uma vez, a esperança do alívio fica guardada para outro dia.




Próximo Capítulo (Em breve)

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