Domingo / Vigésimo Primeiro Dia
Meu vestido curtinho balança suavemente enquanto me movo limpando a sala, equilibrando-me nos saltos altos. A meia-calça arrastão adere rente às minhas pernas, sou a empregadinha perfeita, exatamente como Lívia pediu.
Me inclino um pouco para espanar o pé da lareira, concentrado na tarefa. Então, a voz provocante de Lívia ecoa atrás de mim:
“Samy… Onde está a sua calcinha? Eu consigo ver a sua bucetinha...”
Meu coração dispara, e quando me viro para responder—
TRIIIM!
Um barulho estridente me faz pular de susto. Meu corpo se sobressalta, e minha visão se ajusta à escuridão do quarto. O som continua ecoando. Meu despertador está tocando.
Mas... Eu não lembro de ter acionado ele. Olho para o relógio e vejo os ponteiros marcando 5 da manhã.
Lívia resmunga ao meu lado, incomodada com o barulho, ela se vira para o outro lado, puxando o cobertor sobre a cabeça.
Eu estico a mão e desligo o despertador, aliviado pelo silêncio que se instala novamente no quarto. Mas, assim que faço isso, noto algo estranho — acima do despertador há um pequeno envelope rosa. O que será isso?
Pego o envelope e aperto os olhos para tentar ler a escrita na semi-escuridão do quarto. Aos poucos, consigo distinguir a caligrafia de Lívia desenhada na frente:
Para a minha empregadinha
A tinta é rosa, mas em um tom mais escuro do que o papel. Há pequenos coraçõezinhos desenhados no canto do envelope.
Suspiro, ainda meio mal-humorado pelo horário. Me levanto com cuidado para não acordar Lívia e caminho até o corredor, onde a luz fraca me ajuda a enxergar melhor. Abro o envelope e tiro de dentro um pequeno papel dobrado.
É uma lista de três itens:
1 - Quero panquecas. Me acorde às 8:00 para comer.
2 - Esteja de uniforme.
3 - Preciso de camisinhas. O sex shop fecha às 6:00. Corra.
Fico parado por um instante. Lívia preparou isso antes de dormir?
O mal-humor por ter que acordar cedo briga com outro sentimento. A ansiedade, o ciúme pelo que Lívia planejou… Por algum motivo, tudo isso também me deixa excitado.
Vou até a despensa e confiro se temos os ingredientes para as panquecas. Farinha, leite, ovos, açúcar… Sim, está tudo aqui.
A única coisa que falta são as camisinhas.
Isso parece ter sido intencional…
Engulo em seco. Me visto rapidamente, pego a carteira e saio o mais depressa possível para pegar o sex shop aberto.
O ar fresco da manhã me despertando um pouco mais. As ruas ainda estão silenciosas, apenas alguns poucos carros passando, e a iluminação pública ainda brilha, embora o céu já comece a clarear.
Não demora muito para eu chegar ao sex shop. O mesmo onde comprei os itens exigidos pela Srta. Marília, e sou recebido pela mesma vendedora. Ela me encara por um instante e dá uma risadinha.
“A festa foi boa, hein...” Ela comenta, cruzando os braços com um sorriso divertido. “São quase seis horas...”
Fico confuso. “Hmm?”
Ela inclina a cabeça: “Você estava em uma festa, não estava? Eu mantenho a loja aberta até esse horário para o pessoal da noitada de sábado.”
Percebo o que ela quer dizer. Então minto para evitar mais perguntas: “Ah! Claro... Sim, eu estava...”
Ela parece satisfeita com a resposta e dá outra risadinha. “Vamos, me fala o que você precisa, eu já quero fechar.”
Pego um pacote de camisinhas que ficam perto do caixa e coloco no balcão. “É só isso.”
Ela franze a testa, confusa. “Camisinhas??? Só isso???”
“Sim...” Confirmo, sem entender a surpresa.
Ela ainda me encara. “Você vem aqui domingo às seis horas da manhã só para comprar camisinhas?”
Tento justificar. “Bem... As farmácias aqui perto estão fechadas...”
Ela balança a cabeça. “Não é isso... É que você está sozinho... Achei que você gostaria de um brinquedo para brincar consigo mesmo. Talvez um dildo maior...”
Meu rosto esquenta na hora. “Não! Minha namorada está esperando em casa...”
Ela levanta as mãos em rendição, ainda com um sorriso malicioso. “Ok então... Você já foi mais safado...”
Não, não fui... Penso comigo mesmo, mas apenas pago minhas compras e saio da loja, ansioso para voltar para casa e preparar o café antes que Lívia acorde.
Entro em casa e ela está tão silenciosa quanto quando saí. O sol já começa a iluminar os cômodos suavemente, e tudo parece exatamente no lugar.
Coloco as camisinhas em cima da prateleira da sala e olho para o relógio. Daqui a pouco serão 8 horas. Preciso preparar as panquecas.
Sem enrolação, sigo direto para a cozinha. Abro o armário para pegar o liquidificador, pronto para iniciar o preparo, mas encontro outro pedaço de papel dobrado dentro do seu copo. Abro o bilhete e leio:
Uniforme primeiro!
Suspiro. Ela realmente pensou em tudo...
Sigo para o quarto, tomando cuidado ao entrar para não acordá-la. Ao som da sua respiração tranquila, entro no meu closet para vestir o uniforme que comprei ontem. Tiro minhas roupas masculinas, e troco também a minha lingerie, escolhendo para combinar com o resto do traje, um conjuntinho de calcinha e sutiã arrastão preta com um lacinho na frente de cada peça, além de meias 7/8, também arrastão, com cinta-liga.
Começo vestindo o vestidinho preto. Ele tem um caimento justo na cintura e se abre em uma saia rodada. As mangas são feitas de um tecido transparente, revelando sutilmente minha pele por baixo. O detalhe da gola com um pequeno recorte adiciona um toque delicado.
Amarro o pequeno avental branco de renda na cintura.
E por fim, deslizo meus pés para dentro dos meus peep toes brancos bem altos.
Dou mais uma última olhada no espelho. Meu coração bate rápido. Eu realmente pareço uma empregadinha... e o pior é que isso me dá um arrepio gostoso na espinha.
Eu estou tão... Linda...
Eu queria me olhar no espelho um pouco mais, mas preciso entregar o café da manhã de Lívia na hora certa.
Agora com o traje ideal, respiro fundo, ajusto a postura e caminho de volta para a cozinha.
Ligo o fogão e começo a fazer as panquecas de Lívia, mexendo na massa enquanto percebo a situação em que me encontro. O vestido, os acessórios, o fato de que mais tarde Lívia vai sair para um encontro… tudo isso é profundamente humilhante. Mas, por mais que minha mente tente racionalizar a vergonha, meu corpo responde de outra forma.
Na verdade, estou ansioso. Ansioso para acordar Lívia e servi-la. Ansioso para descobrir o que mais ela planejou. O jogo está apenas começando, e meu pênis se aperta dolorosamente contra a gaiola só com a expectativa.
Olho para o relógio e vejo que são 8 horas. Bem na hora... Preciso acordar minha patroa...
Sirvo um prato na mesa com as panquecas e algumas frutas, cuidando para que a apresentação fique impecável. Então subo para o quarto. Paro ao lado da cama, observando-a dormir por alguns instantes, hesitante. Meio sem jeito, me aproximo mais e falo em voz baixa: “Bom dia...”
Lívia acorda lentamente, abrindo os olhos com um sorriso preguiçoso ao me ver. Mas logo sua expressão muda, tornando-se mais séria. “Então essas são as empregadas que a agência tem enviado ultimamente...” Ela me analisa de cima a baixo, com um olhar crítico. “Cada vez mais vagabundas...”
Ela não demora para entrar no personagem, e eu fico sem reação, sem saber o que responder.
Lívia se senta na cama e cruza os braços. “Você é muda, quenga? Cadê sua maquiagem?”
Engulo seco. “Maquiagem?” murmuro, confuso.
Lívia não pediu para eu fazer maquiagem, e mesmo se tivesse pedido, eu nem saberia como.
“Hum... Eu não fiz a maquiagem...” Digo, sem jeito.
Ela revira os olhos e solta um suspiro exagerado. “Foi o que eu disse, perua. Além de vagabundas, eles estão mandando garotas cada vez mais estúpidas...”
“Desculpa...” Murmuro, envergonhado.
Lívia arqueia uma sobrancelha e repete, com um tom impaciente: “Desculpa? Para você eu sou Senhora, entendeu? E tente afinar essa voz como a putinha que você é.”
Meu rosto arde. Lívia não está pegando leve na humilhação. Mas ela está atuando. Tento entrar no jogo, mesmo que a vergonha me consuma. Forço minha voz a sair mais fina e digo hesitante: “D-Desculpa, Senhora...”
Lívia não consegue segurar uma risadinha, mas logo se recompõe. Bufa de má vontade e sacode a cabeça. “Contratamos uma empregada para aliviar o trabalho e acabamos tendo ainda mais trabalho.” Ela suspira dramaticamente. “Nós resolvemos sua maquiagem depois. Você preparou meu café da manhã?”
Me forço a manter o tom afeminado. “Sim, Senhora, eu fiz as panquecas que você pediu.”
“Bom, vamos ver como elas estão.”
Ela sai da cama sem pressa, ajeitando os cabelos. Então caminha até a cozinha, enquanto eu a sigo logo atrás.
Enquanto seguimos para a cozinha, percebo que Lívia me lança alguns olhares surpresos. Ela não diz nada, mas parece impressionada com minha habilidade de andar tão bem de salto alto. Isso me dá um pequeno orgulho, e continuo a segui-la com a postura mais elegante possível.
Ela se senta à mesa, e eu pego o pote de mel, derramando um pouco sobre as panquecas. Ela observa o prato e comenta: “Está bonito... Você não é completamente inútil, afinal.”
“Obrigada, Senhora.”
Ela começa a comer e parece gostar. Por um momento, há um silêncio confortável, apenas o som dos talheres contra o prato. Mas então, sem nem erguer os olhos, Lívia diz casualmente: “Venha aqui embaixo da mesa, mocinha. Estou excitada. Chupe minha bucetinha enquanto tomo meu café da manhã.”
Minha respiração falha por um instante. Mas não hesito. Prontamente me ajoelho, engatinhando sob a mesa até ficar entre suas pernas. Com delicadeza, levanto um pouco mais a bainha da sua camisola, encontrando a sua intimidade já desnuda. Levo minha boca até sua púbis, depositando beijinhos suaves antes de deslizar a língua por sua pele quente.
Lívia solta um suspiro prazeroso. “Isso... Muito bem... Chupe devagar... Me prepare, porque hoje tenho um encontro...”
Uma pontada de ciúme me atravessa, mas não paro. Continuo a chupá-la, querendo agradá-la, estimulando-a com minha língua, sem parar.
Após mastigar mais uma garfada, ela comenta: “Sabe, vou te contar um segredo...” Sua voz é travessa, provocativa. “Eu tenho um namorado, mas meu encontro não é com ele...”
Instintivamente, começo a erguer o rosto para responde-la, mas antes que qualquer palavra saia da minha boca, sinto suas mãos puxando meu rosto gentilmente de volta para sua bucetinha.
Depois de um gemido suave, Lívia continua: “Não me julgue... Você faria o mesmo se tivesse um namorado como o meu.” Ela me lança um olhar provocante de cima, junto com um sorriso malicioso. “Ele é ótimo, mas nunca conseguiu me satisfazer sexualmente. Nunca me fez ter um orgasmo, nem uma vez se quer...”
Ela está falando de mim?
Mesmo desconfiado, continuo focado em chupar Lívia, sem deixar seu calor se esfriar.
Ela solta um suspiro satisfeito e continua: “Não com a sua piroquinha, pelo menos... Ela é muito pequena... Não sinto absolutamente nada quando ele me fode...”
Meu coração aperta. Eu acho que sou eu... Ela ainda está atuando? Mesmo intrigado, continuo meu trabalho.
Lívia solta um gemidinho e desliza os dedos pelos meus cabelos. “Você é boa nisso... Meu namorado também é, sexualmente é uma das poucas coisas em que ele é bom para falar a verdade...”
Minha gaiola aperta mais e mais. Eu deveria estar com raiva. Mas, de alguma forma, isso só me faz querer chupá-la com ainda mais dedicação.
Ela dá mais um gemidinho, mordendo o lábio. “Mas hoje isso não vai ser o suficiente... Eu quero ser fodida de verdade, sabe? Por um pau bem grande e grosso...”
Cada palavra dela me faz vibrar entre a humilhação e a excitação. Sem pensar, afundo ainda mais a boca em sua intimidade, como se meu desejo pudesse superar o ciúme que me corrói.
Lívia se contorce um pouco na cadeira, tentando conter seu prazer. Ela repousa a mão sobre minha nuca e segura um gemido ao ordenar: “Pare, mocinha... Por agora está bom. Já terminei aqui.”
Dou um último beijinho em sua bucetinha, me afasto lentamente e me levanto, aguardando suas próximas ordens.
Lívia me encara por um instante antes de dizer, já mais ríspida: "Não ouviu que terminei de comer? Tire o prato da mesa, mocinha."
Dou um passo à frente, apressado. “Desculpe, Senhora.”
Ela bufa, impaciente. “Você precisa ser mais proativa, entendeu?”
“Sim, Senhora.”
Lívia se recosta na cadeira, observando-me. Então pergunta: "Você comprou as camisinhas que eu mandei?"
Faço um aceno rápido com a cabeça. “Sim, Senhora, estão na estante da sala.”
“Ótimo.” Ela se levanta da mesa, ajeitando sua camisola bagunçada. “Quando terminar de limpar isso aqui, venha para o quarto. Vou fazer sua maquiagem."
Obedeço sem hesitar, recolhendo os pratos rapidamente, ansioso para segui-la.
Chego no quarto e vejo que Lívia já está me esperando. Ela arrumou a poltrona ao lado da mesinha onde costuma fazer a própria maquiagem.
Assim que me vê, ela dá um pequeno sorriso e acena com a cabeça. “Venha. Sente-se, mocinha.”
Obedeço prontamente, me acomodando na poltrona enquanto ela começa a separar alguns produtos sobre a mesa.
“Vou fazer a sua maquiagem, mas não se acostume. Da próxima vez, quero que já chegue pronta.”
Próxima vez? Engulo seco, mas não digo nada. Apenas observo enquanto ela pega um pincel e começa a espalhar um produto pelo meu rosto.
Ela suspira enquanto trabalha. “Meu encontro é só à tarde, então vou supervisionar você fazendo suas tarefas.”
“Que horas você sai?” Pergunto enciumado, acabo saindo do meu personagem sem perceber e falo com minha voz normal.
Lívia imediatamente para o que está fazendo e me repreende indignada. “Não me chame de 'você'!”
Sinto um arrepio percorrer minha espinha. Me recomponho rapidamente, limpo a garganta e, afinando a voz, digo: “Desculpe, Senhora...”
Ela revira os olhos e volta a espalhar os produtos na minha pele. “E não fale! Vai borrar a maquiagem.”
Obedeço, tentando me manter imóvel enquanto ela continua. Seus dedos tocam meu rosto com delicadeza, mas cada palavra que solta é um golpe na minha masculinidade.
“Até a hora do encontro, vou relaxar enquanto você cuida da casa.” Ela faz uma pausa para pegar outro pincel. “E quero que você também prepare alguns drinks para mim. Quero estar bem soltinha para o sexo mais tarde...”
Ela dá uma risadinha provocativa, enquanto aplica algo sobre minhas pálpebras.
Meu peito se aperta, e minha gaiola parece ficar ainda mais apertada. Mas ela não para por aí: “É exatamente por isso que eu te chamei aqui.” Sua voz ganha um tom provocante. “Além de manter a casa limpa, quero alguém para atender às minhas necessidades enquanto relaxo... pensando no pauzão gostoso que vou cavalgar mais tarde...”
Tento controlar o meu tesão enquanto Lívia aplica algo brilhante nas minhas pálpebras. Ainda bem que estou de vestido, senão ela veria minha calcinha, que certamente já está umedecida.
Ela pega uma pequena pinça e, com um olhar concentrado, aproxima algo dos meus olhos. Franzo a testa instintivamente.
"Não se mexa... é assim mesmo." Sua voz é suave, mas firme. "Você vai se acostumar..."
Meus olhos ficam um pouco mais pesados, mas logo me acostumo. Lívia continua seu trabalho com concentração. “Estou quase terminando, só falta o batom.”
Com um pincel, ela aplica a cor nos meus lábios com precisão. Seu rosto está tão perto do meu que posso sentir sua respiração enquanto trabalha.
Quando termina, observa o resultado com satisfação e, em seguida, abre uma gaveta. “Agora, um brinquinho...”
Ela pega um par de brincos de pressão e, por um momento, me pergunto por que ela tem aquilo, já que suas orelhas já são furadas. Provavelmente ela os comprou especialmente para hoje...
Com delicadeza, ela prende os brincos nas minhas orelhas e então sorri. “Pronto... Agora você está uma empregadinha muito mais apresentável, não acha?”
Ela gira a cadeira, me colocando de frente para o espelho. Meu coração dispara.
O que vejo me deixa sem palavras. Não sou eu no reflexo. A imagem à minha frente é a de uma garota completa, uma garota muito bonita. Observo cada detalhe — os olhos chamativos, os cílios volumosos, os lábios bem desenhados. Minha pele parece mais lisa, mais feminina. Se eu não soubesse que sou eu ali, jamais suspeitaria.
“Não vai me responder?” A voz de Lívia me puxa de volta à realidade.
"Está... incrível..." murmuro, ainda hipnotizado. Percebo tarde demais que saí do personagem. Limpo a garganta rapidamente e corrijo, agora em um tom mais afeminado: “Senhora...”
Lívia ignora minha falha, apenas me encara com um sorrisinho divertido. Mas logo volta ao personagem, assumindo um tom mais autoritário. “Ótimo. Antes de começar a limpeza, prepare um banho para mim.”
Não quero abusar da boa vontade da minha patroa rigorosa, então me levanto rapidamente e faço o que ela pede.
Preparo a banheira para Lívia e ela toma um banho enquanto começo a arrumar o quarto. Cada movimento meu na vestimenta curtinha e nos saltos altos me faz sentir um misto de vergonha e excitação. Me vejo no espelho por um instante enquanto ajeito os lençóis e quase não me reconheço. A sensação de ser uma empregadinha safada está se tornando real demais. Eu e Lívia sempre levamos roleplaying muito a sério, mas nunca chegamos a esse nível. E a tendência é que tudo fique ainda mais intenso.
Estou quase terminando de arrumar o quarto quando ouço a voz dela me chamando do banheiro.
“Mocinha... Venha aqui...”
Interrompo meu trabalho imediatamente para atendê-la. Ao entrar no banheiro, encontro Lívia já perfumada, ajeitando os cabelos com um sorriso. Ela veste um roupão de banho entreaberto, e por baixo vejo uma lingerie preta, provocante, que nunca a vi usar antes.
Ela me olha pelo reflexo do espelho e sorri com malícia. “Gostou da minha lingerie nova?”
Sinto o ciúme se remexer dentro de mim, mas mantenho o personagem e respondo com suavidade: “Sim, Senhora...”
“Como pode gostar se nem viu direito?”
Engulo seco e tento me justificar: “Eu gosto... do que vejo...”
Ela dá uma risadinha, se divertindo com o meu desconforto. “Então tira o meu roupão, veja mais...”
Obedeço, movendo seus cabelos para o lado e deslizando o tecido macio por seus ombros, revelando cada detalhe da sua nova lingerie. O conjunto é sensual, a calcinha bem cavada na sua bundinha tentadora.
“Gostou?”
Meus lábios se abrem devagar antes que eu consiga responder: “É linda, Senhora...”
Lívia sorri, satisfeita. “Espero que o Tales goste também...” Ela acrescenta, com um tom casual.
Uma pontada de ciúme mais forte aperta no meu peito ao ouvir o nome dele. Tales. O cara que vai ter o privilégio de tocar esse corpo que estou venerando agora. O cara que vai desfrutar de tudo o que me é negado há tanto tempo.
Lívia mantém aquele sorriso travesso no rosto enquanto brinca com os fios do próprio cabelo, os olhos brilhando de diversão ao me ver tão vulnerável.
“Me diga, mocinha...” Sua voz sai lenta, arrastada, saboreando cada palavra. “Você acha que meu namorado se importaria se soubesse que vou fazer sexo com outro homem?”
Engulo em seco, sentindo meu coração disparar. “Eu... Eu... O que quer dizer... Senhora...?”
Lívia apenas sorri, gostando do meu desconforto. E então ordena, com um tom suave e perigoso: “Toque na minha bunda...”
Minha respiração prende na garganta, mas obedeço. Minhas mãos hesitantes pousam sobre a carne macia, sentindo o calor do seu corpo. Ela balança sutilmente os quadris para mim, provocativa.
“Use as duas mãos...” Sua voz baixa é como um feitiço. “Agarre forte, como se você fosse um macho alfa querendo me foder.”
Eu já descobri que não sou um macho alfa, mas, mais do que nunca, desejo fode-la. Minhas mãos apertam suas nádegas com mais firmeza, sentindo a maciez deliciosa sob meus dedos. Meu peito sobe e desce acelerado, minha mente girando cheia de desejo.
Lívia solta um suspiro e questiona provocativa: “Você acha justo que essa bunda gostosa pertença a apenas um garoto?”
Meu cérebro se embaralha com a pergunta. A sensação de tocá-la, o ciúme ardendo dentro de mim, a humilhação implícita em suas palavras...
Com minha falta de resposta, Lívia me incita com um tom mais exigente: “Acha? Acha justo que essa bundinha gostosa pertença apenas a um garoto mole que não sabe nem o que fazer com ela? Responda, menina.”
Tocar a traseira quente de Lívia intensifica o ciúme que sinto por compartilhá-la, mas algo dentro de mim não quer que isso pare. Eu deveria estar revoltado... Eu deveria querer arrancar essa lingerie com raiva... Mas tudo que faço é murmurar, hesitante: “Eu... Eu... Eu não sei...”
Sem hesitação, Lívia ordena: “Abaixe minha calcinha.”
A obedeço, sinto minhas mãos tremendo levemente ao deslizar os dedos pelo elástico apertado contra sua pele. Com cuidado, removo a peça, revelando o pouco que faltava das sua deliciosa traseira. A visão me faz prender a respiração.
Ela então continua, a voz doce, mas carregada de poder: “Abra minhas nádegas. Olhe bem para a minha bucetinha...”
Minhas mãos seguem a ordem, separando suas bochechas e expondo sua parte mais íntima para mim. Minha boca fica seca ao encarar a visão irresistível diante dos meus olhos.
“Gosta do que vê?” Sua pergunta é um sussurro carregado de malícia.
Cheio de luxúria, respondo, quase sem fôlego: “Sim, Senhora... Gosto muito...”
“Toque nela...”
Deslizo os dedos suavemente sobre os lábios de sua bucetinha, sentindo a maciez quente e úmida contra minha pele. Um gemidinho fino me escapa, involuntário, soando feminino, em perfeita sintonia com minha personagem.
O leve toque na intimidade macia de Lívia traz de volta memórias que já parecem tão antigas... De quando ainda podia penetrá-la com meu pequeno pênis. Poucas estocadas eram necessárias para eu conseguir um delicioso orgasmo.
Lívia suspira, provocativa. “Está quentinha?”
Solto mais um gemidinho cheio de tesão, os dedos tremendo levemente enquanto continuam explorando sua umidade. Minha voz sai carregada de desejo contido: “Sim, Senhora... Quente e molhada...”
“Coloque dois dedinhos dentro dela...” Lívia novamente ordena, mais uma vez firme e direta.
Fica difícil me conter. Minhas mãos tremem de excitação enquanto deslizo dois dedos para dentro da sua entrada sedenta. Eles entram com facilidade, deslizando suavemente na sua lubrificação natural. Um gemido escapa dos lábios de Lívia, e sua respiração fica mais pesada.
“Isso... Me toca gostoso...” Ela murmura, levantando um pouco mais a polpa da bunda para me facilitar.
Minha mente gira, embriagada pelo prazer de tocá-la assim, pelo som dos seus gemidos baixos e provocantes.
Então, entre suspiros e arfadas, ela provoca: “Me diga, mocinha... Você acha justo que uma bucetinha sedenta como essa pertença única e exclusivamente a um garoto de pintinho pequeno...? Um garoto que nunca conseguiu preenchê-la por completo?”
Minha boca abre, mas nenhuma palavra sai. A única coisa que consigo fazer é continuar a estocá-la com meus dedos, completamente tomado pelo desejo e pelo desespero de agradá-la.
Lívia sente minha hesitação, sua voz se torna mais firme, exigente: “Eu te fiz uma pergunta, mocinha...”
Engulo em seco, reunindo forças para responder. “Não... Não, Senhora... Isso não é justo...”
Um sorriso cruel brinca nos lábios de Lívia. Ela tira meus dedos de dentro dela, gira nos calcanhares e me encara com os olhos brilhando. Ela leva a mão à boca e aprecia seus próprios sucos lentamente, com uma expressão cheia de prazer.
“Bom saber que concorda comigo, mocinha.”
Ela veste sua calcinha novamente e se vira para o espelho. “Agora pode voltar para suas tarefas. Vou fazer minha maquiagem.”
Seus olhos já não estão mais em mim, como se minha presença tivesse se tornado irrelevante.
Meu coração ainda bate frenético, e meu membro pulsa dentro da gaiola, espremido, completamente duro. Sinto o gosto agridoce da frustração enquanto me forço a voltar ao trabalho, começando a espanar os móveis pela casa enquanto Lívia se maquia para seu encontro.
Depois de terminar a maquiagem, Lívia relaxa na poltrona do quarto, trajando apenas a lingerie preta e um robe de seda solto. Ela mexe tranquila no celular, parecendo completamente à vontade enquanto aproveita o tempo antes de sair.
“Mocinha... Faça mais um drink para mim, por favor.”
Os constantes pedidos de bebida estão atrapalhando minha limpeza, mas não ouso questioná-la. Paro imediatamente o que estou fazendo e respondo prontamente: “Sim, Senhora.”
Vou até a cozinha e sirvo mais um pouco da margarita que preparei. Quando entrego a taça a Lívia, ela a recebe com um sorriso satisfeito. “Obrigada, querida.”
Observo seu comportamento ficando cada vez mais descontraído à medida que bebe. Ela dá risadinhas enquanto me observa trabalhar, os olhos brilhando com um divertimento travesso.
Em certo momento, sinto um tapinha estalado na minha bunda enquanto estou limpando uma mesinha. "Gostosa..." Lívia diz em voz provocante sem se quer olhar para mim, indo em direção ao banheiro.
Fico sem reação de imediato, mas não questiono, aceito que isso faz parte do meu papel, e apenas sigo limpando a mesinha como se isso fosse algo corriqueiro.
O tempo passa. Ajoelhado no chão, estou limpando o rodapé do armário da cozinha quando um som inesperado me faz congelar.
Ding-dong.
Meu coração dispara, e fico sem reação ao ouvir a campainha tocar. Do andar de cima, a voz de Lívia ecoa pelo apartamento, sem qualquer sinal de hesitação ou dúvida: "Abra a porta para mim, mocinha."
Engulo em seco, meu corpo enrijece. O choque me faz esquecer completamente o personagem. Com a voz trêmula e grave, pergunto a ela aflito: "Quem é?!"
A resposta de Lívia vem rápida e impaciente. "O que te importa quem é? Deve ser meu date."
O pânico toma conta do meu corpo. Meu rosto arde, e sinto minhas pernas fraquejarem. "Ele vem aqui???"
Lívia responde de imediato, reforçando sua ordem com um tom mais duro. "Abre logo, garota atrevida!"
Lívia quer que eu abra a porta vestido assim???
Meu coração bate tão forte que consigo ouvi-lo em meus ouvidos. Tento desesperadamente pensar em uma saída, mas sou tirado do meu transe quando a campainha toca mais uma vez, insistente.
Mais uma vez, a voz de Lívia ressoa com impaciência cortante. "Não vai abrir?!"
Meu instinto me grita para correr e me esconder, mas outra parte de mim sabe que desobedecer não é uma opção. Fecho os olhos e respiro fundo, tentando encontrar coragem onde não há nenhuma. Limpo a garganta e, forçando-me a retomar o personagem, afino minha voz para responder: "Sim... Desculpe... Senhora..."
Com passos hesitantes, caminho até a porta. Cada movimento parece em câmera lenta. Minha mão trêmula toca a maçaneta. A campainha toca mais uma vez, no exato instante em que decido girá-la e abrir a porta.
Lá está ele. Tales. O mesmo cara que escolhi no aplicativo de Lívia. Ele é ainda mais intimidador pessoalmente. Alto, negro, e se veste a vontade com um moletom preto e um boné de aba reta. Seu olhar me percorre de cima a baixo com estranheza, claramente confuso com o que vê diante dele.
"Você não é a gostosa que eu vim comer." Ele solta, sem cerimônia.
Engulo em seco, sentindo meu rosto queimar de vergonha, mas me forço a continuar no personagem. Afinando a voz, murmuro: "Oi... Lívia está aqui... Pode entrar..."
Tales arregala os olhos ao ouvir minha voz, que mesmo afinada não é tão convincente.
"Você é um cara!" Ele diz atônito, e então solta uma gargalhada exagerada, jogando a cabeça para trás.
Minhas pernas ameaçam fraquejar de tanta vergonha. Apenas abaixo a cabeça e repito, hesitante: "Você pode entrar..."
Ainda rindo, Tales cruza a porta com uma postura relaxada, sem se incomodar em disfarçar sua diversão. Sem a menor cerimônia, joga o boné sobre a mesa e se senta confortavelmente em uma poltrona da sala, como se já fosse de casa.
Seu olhar percorre o ambiente antes de se voltar para mim novamente. "E onde está aquela gostosa?"
Mas eu nem preciso responder. O som de risadinhas suaves e passos descendo as escadas revelam a chegada de Lívia. Vestindo ainda apenas a lingerie com o robe aberto, e meias 7/8 preta. Ela caminha com confiança em direção a Tales com um sorriso malicioso nos lábios.
Ela para à frente dele com um brilho divertido nos olhos. "Oi, Tales! Você já deve ter conhecido minha empregadinha..."
"Sua empregadinha?" Tales se diverte com a situação, soltando outra risada antes de apontar o dedo para mim. "Não me diga que esse maricas é o seu namorado?"
Lívia mantem a leveza na voz, tentando amenizar a provocação. "Sim, ele é... Mas não o chame assim! É uma brincadeira nossa... Hoje ele é a minha..."
Mas Tales a corta na hora. Levanta-se abruptamente da cadeira, agarra Lívia pela nuca e puxa seu rosto para bem perto do dele. Seu tom é mais intenso, imponente. "Quem é você pra me dar ordens? Você pode mandar nesse maricas aqui, mas hoje quem manda em você sou eu, entendeu?"
Lívia se cala no mesmo instante. Seus lábios ficam entreabertos por alguns segundos enquanto concorda sutilmente com a cabeça.
"Desculpa..." Ela murmura, sua voz é baixa e tímida enquanto o encara. Seus olhos brilham de uma forma diferente, algo na expressão dela me faz suspeitar que ela não desgostou da atitude.
Minha suspeita se confirma no instante seguinte, quando ela cede completamente e retribui o beijo intenso que ele lhe dá. Suas mãos grandes descem sem pudor para os pequenos seios dela, acariciando-os por cima da renda fina como se fossem dele. O ciúme me consome como um fogo ardente, mas minhas pernas estão presas no chão. Sem conseguir interferir.
Em um breve momento em que Tales se afasta, Lívia abre um sorrisinho provocativo e diz: "Fique à vontade... Quer algo para beber?"
"Quero." Ele responde, ríspido. "O que tem aí?"
Os olhos de Lívia se voltam para mim. "Mocinha?"
Completamente hipnotizado pela cena, demoro um segundo para reagir. "Hã?"
"O que tem para o Tales beber?" Ela repete com paciência.
"Hmmm..." Tento organizar os pensamentos. "Acho que tem uísque... cerveja... a marga—"
"Uísque está bom." Tales me interrompe sem nem olhar para mim, voltando a puxar Lívia para um beijo, agora a segurando pela cintura.
Enquanto o beija, Lívia apenas ergue os braços sinalizando para a cozinha.
Ainda envergonhado, me viro e sigo até lá, deixando os dois ali. Meu peito aperta, meu corpo está tenso, mas, mesmo com o ciúme me consumindo, há algo dentro de mim que simplesmente me impede de desobedecer.
Minhas mãos tremem levemente enquanto preparo as bebidas. Coloco um cubo de gelo no copo de uísque de Tales e também sirvo outra taça de margarita para Lívia.
Não demoro mais do que cinco minutos. Mesmo assim, foi tempo o suficiente para encontrar Lívia ajoelhada diante de Tales, fazendo um boquete. Fico impressionado com o tamanho do pênis dele, eu nem sabia que existia um pênis daquele tamanho, Lívia também parece impressionada, ela o estimula com suas pequenas mãozinhas enquanto chupa a cabeça grande com dificuldade.
Ela para por um instante quando percebe minha presença, virando-se para mim com um sorriso travesso, sua voz sai carregada de provocação. "Viu isso, mocinha? Isso sim é um pau de verdade... Deixa as bebidas aí e vem olhar de perto."
Meu coração dispara. A vergonha e o ciúme queimam dentro de mim, mas há outra coisa também – algo que me puxa para frente, que me faz obedecer sem questionar. Me aproximo hesitante, cada passo me deixando mais entorpecido.
Assisto de perto enquanto Lívia continua, completamente entregue. Meus olhos não conseguiriam desviar nem se eu quisesse. O tamanho, a presença, a forma como Lívia reage... Tudo isso me faz sentir ainda menor, ainda mais submisso.
Tales ri baixo ao notar minha expressão. "Por que a surpresa, maricas? Você deve ter um pau desse tamanho também, não é?"
Tales me encara esperando uma resposta. "Não é?"
Engulo em seco. Meus olhos se encontram com os de Lívia por um breve instante, sem parar de chupar.
Timidamente, balanço a cabeça em negação.
"Não?" Ele pergunta, como se realmente estivesse admirado. "Isso é meio que uma surpresa... Me mostre então, me mostre com o que você dá prazer para sua namorada."
Meu coração martela contra o peito. Sei que se Lívia não estivesse de boca cheia, ela própria reforçaria a ordem. Meu rosto queima de vergonha, mas meus dedos já se movem sozinhos, alcançando a barra da minha saia.
Respiro fundo antes de levantá-la, revelando, sob a transparência, meu pequeno volume contido dentro da calcinha.
Assim que minha saia sobe o suficiente, Tales se perde um uma gargalhada alta e debochada. "Eu achei que você tinha um pinto pequeno, mas isso realmente me surpreendeu! É quase como um clitóris!"
Lívia dá um pequeno engasgo ao tentar rir sem interromper o que está fazendo. Mas continua sem interrupção.
Tales inclina a cabeça, me analisando, e sua boca se curva em um sorriso cruel. "Ela te trancou, maricas?" Seu tom é repleto de zombaria. "Deve ser bem frustrante para essa puta lidar com um pauzinho pequeno como o seu, mas não se preocupe, eu cuido da sua namorada para você."
Dizendo isso, ele agarra a nuca de Lívia com as duas mãos, assumindo o controle do ritmo e da intensidade de seus movimentos.
"Sim..." Ele suspira, o prazer evidente em sua voz. "Chupa gostoso, piranha..."
Mesmo com esse babaca me humilhando e humilhando Lívia, não consigo reagir, meu tesão cresce sem parar.
Tales então murmura, sua voz ficando mais grave e carregada de desejo. "Isso... Mais fundo agora, sua puta..."
Ele então força todo o seu comprimento para o fundo da garganta de Lívia. Os olhos dela se arregalam, suas mãos se apertam nas coxas dele tentando suportar tamanho volume. Lágrimas se acumulam nos cantos de seus olhos antes que ele finalmente alivie a pressão, puxando-a de volta pelos cabelos.
Com um sorriso satisfeito, Tales dá umas pauladinhas com seu membro nas bochechas de Lívia. "Você é boa nisso, garota... Nem parece que só chupou piroquinha a vida toda..."
Ainda recuperando o fôlego, Lívia abaixa os olhos timidamente, um pequeno sorriso escapa por seus lábios. "Eh... Obrigada..."
Sem descanso, ele continua, observando-a com um olhar faminto. "Abra essas pernas. Vou foder essa boceta."
Os olhos de Lívia se voltam para mim. "Mocinha, me traga as camisinhas."
"O quê???" Ele resmunga, sua expressão se fechando. "Você quer usar essa merda???"
Apesar dos protestos de Tales, eu obedeço às ordens de Lívia e pego as camisinhas da prateleira ao meu lado.
Tales continua reclamando. "De jeito nenhum! Eu não vou usar cami..."
Ele interrompe a frase no instante em que Lívia pega as embalagens de minha mão, seus olhos encontrando os dela com um brilho desafiador.
Ele solta uma risada curta, balançando a cabeça com um ar de superioridade. "Ok, vamos usar camisinha então."
Algo em seu tom me confunde. Não sei dizer se há sarcasmo ou se ele realmente cedeu ao pedido. Lívia também parece não entender muito bem sua reação, mas não questiona. Ela apenas abre a embalagem e começa a desenrolar a proteção ao redor do membro dele.
No entanto, logo percebo que a tarefa não é tão simples. Lívia franze a testa, concentrada, tentando ajustar a borracha na espessura exagerada de Tales. Seus dedos se movem com cuidado, mas não parece estar conseguindo. Ele não está exatamente paciente.
"Vamos, cachorra! Coloca essa porra logo, eu quero te comer!" Sua voz é ríspida e provocativa.
"Estou tentando..." Lívia murmura, apressando-se. Ela retira o que já fez e estica um pouco o material para dar uma laceada, e então volta com sua tarefa. Mas antes mesmo que consiga cobrir a metade, ouvimos um som seco da borracha estourando.
Tales gargalha. "Você comprou camisinhas muito pequenas, puta."
Lívia olha para os restos rasgados da proteção em seus dedos, ainda surpresa. "Eu não comprei... Foi minha empregada..."
Os olhos de Tales se voltam para mim, e ele solta outra risada debochada. "Ahhh, agora está explicado. Você não pode comprar camisinha para o amante da sua namorada como se fossem para a sua piroquinha, maricas."
Meu rosto queima de vergonha, e eu aperto as mãos contra a bainha da minha saia, sem saber como reagir.
Lívia tenta me defender, embora sua voz não tenha tanta firmeza. "Ei, não é culpa dela... As camisinha sempre ficavam largas na época que a gente usava..."
Tales solta outra risada carregada de desdém. "Sim, com certeza ficavam." Ele então encara Lívia com um olhar provocativo. "Bem, então teremos que fazer sem..."
O quê??? Meu coração para por um instante.
Lívia também parece hesitar. Seus olhos se arregalam levemente, e seu tom carrega uma ponta de incerteza quando ela repete: "Sem camisinha?
Eu deveria dizer alguma coisa. Deveria protestar, deveria dizer que Isso não! Mas algo nessa idéia me intriga.
"Qual é o problema, putinha? Você não quer parar agora, quer?"
Lívia está pensativa, ela morde levemente o lábio inferior enquanto o observa. "Não... É só que..."
"Você toma pílula, não toma?" Ele a interrompe.
Ela hesita por um segundo. Então responde baixinho: "Sim... Mas..."
Antes que ela possa continuar, Tales segura sua mão e a conduz de volta ao seu membro, sem precisar dizer mais nada. O brilho em seus olhos muda sutilmente.
Ela engole em seco, seus lábios se entreabrindo. Seus dedos se fecham ao redor dele novamente enquanto sua respiração acelera.
Então ela vira o rosto para mim, como se ela estivesse buscando algo em minha expressão, uma última confirmação. Quando seu olhar encontra o meu, ela sabe exatamente o que responder.
"Ok... Podemos fazer sem..."
Ainda nervosa, mas com um brilho ansioso nos olhos, Lívia se recosta no sofá e ergue as pernas, abrindo-as bem para Tales. Seu olhar carrega um misto de desejo e hesitação, e sua voz sai trêmula ao murmurar entre suspiros: "Devagar, por favor... Você é muito maior que meu namorado..."
Tales sorri de canto, deslizando as mãos pelas coxas expostas de Lívia, apertando sua pele com firmeza antes de puxá-la mais para si. "Não se preocupe, putinha... Eu vou cuidar muito bem de você."
O ar no cômodo parece mais denso quando ele começa a invadi-la lentamente com seu pênis imponente. Lívia solta um gemido arrastado, sua expressão oscilando entre o prazer e a tensão. Seus dedos alcançam o membro de Tales, o ajudando a penetrar em um passo suportável.
Definitivamente Lívia não está acostumada com isso, suas expressões se fecham e ela suspira com profundidade a cada centímetro conquistado. Tales afrouxa ainda mais sua entrada, que mesmo antes, já recebia o meu pequeno pênis com bastante folga.
“É grande demais...” Ela suspira, as palavras saindo entrecortadas. Suas mãos deslizam para seu clitóris, buscando um estímulo adicional, para ajudar a suportar a pressão intensa.
Outro gemido escapa de seus lábios, mais alto. "Você está me arrombando..." Lívia clama, tentando suportar.
Tales a observa de maneira séria, dominadora. "Sim, eu estou." Sua voz grave ressoa pela sala. "Depois disso, você nunca mais vai sentir a piroquinha desse maricas de novo."
Lívia se vira para mim, seus olhos estão suplicantes e seus lábios trêmulos. “Você vai deixar? Ela pergunta, inquisitiva, “Você vai deixar ele me arrombar?”
Sinto um nó na garganta, meu corpo paralisado, incapaz de reagir. O calor do ciúme queima em meu peito, misturado a algo mais profundo, mais confuso. Minha boca se abre, mas minha voz falha antes que eu consiga formular minha resposta. "E-Eu... Eu sou só sua empregadinha..."
Tales solta uma gargalhada rouca, cruzando o olhar comigo por um breve instante antes de voltar sua atenção para Lívia. "Bem, se o maricas não vai fazer nada, então vou macetar esse cuzinho também."
Lívia suspira, a voz saindo em um murmúrio suplicante. "Sim... Fode meu cuzinho..."
Sinto um nó apertar em meu estômago. Nunca havia penetrado o cuzinho de Lívia, vê-la aceitar a proposta tão animada e tão facilmente desperta em mim um turbilhão de sentimentos conflitantes, O ciúme arde em meu peito, mas um desejo incontrolável me faz querer que ele continue.
Tales se aproxima e, de forma gradual, começa a introduzir seu membro imponente no cuzinho apertado de Lívia. Ela estimula sua bucetinha com os dedos no processo, tentando suavizar a pressão.
Pela expressão que se forma em seu rosto, posso dizer que não está sendo uma tarefa fácil de aguentar. Lívia suspira fundo e vira a cabeça para trás. "Ah, Tales... É tão grosso..."
Mesmo um pouco áspero, Tales a incentiva. "Sim, garota... Mas você aguenta..."
Sim, ela aguenta. Apesar da dificuldade, Lívia parece abraçar o desafio com uma entrega enlouquecedora. Os gemidos dela se intensificam, marcando um compasso de prazer que reverbera no ambiente: "Sim... Sim... Sim..."
Num movimento repentino, Tales retira seu membro do cuzinho de Lívia, e começa a roça-lo suavemente contra seu clitóris. Ela solta um suspiro leve, apreciando o alívio recente, ela o ajuda guiando seu pênis com as mãos, até que ele o reintroduz na sua bucetinha novamente.
Eu pensei que ele iria fode-la um pouco mais por cima, mas parece que ele teve uma ideia um pouco diferente. Sem despluga-la de seu membro, Tales ergue Lívia pelas coxas com firmeza. Surpresa com o movimento repentino, ela instintivamente o envolve com os braços por trás do seu pescoço, e os dois se fundem com um beijo ardente selando a transição.
Agora em pé, Tales começa a quica-la em sua cintura, forçando sua poderosa ferramenta no fundo da entrada de Lívia, ela geme de prazer.
Com a voz arfante, Lívia ordena: "Vem cá, mocinha, eu te disse para assistir, não disse? Ajoelha aqui e veja Tales socar seu pau grande na minha bucetinha de perto..."
"Sim, Senhora..." respondo timidamente, enquanto me ajoelho ao lado deles.
Observo de perto sua a entrada ser preenchida com violência. Lívia ainda levanta uma de suas nádegas, oferecendo-me uma visão ainda mais privilegiada. Tenho a sensação de que seu cuzinho parece mais larguinho do que a pouco tempo atrás.
Lívia olha para mim de cima, e provoca: "Tá vendo isso, piranha? Você acha que um beta frouxo poderia me foder assim?"
Eu definitivamente não poderia, mesmo Lívia sendo muito leve, eu não teria força para levantá-la, muito menos fode-la dessa maneira.
Desvio o olhar momentaneamente, constrangido, mas respondo num murmúrio contido "Não, Senhora... não poderia..."
Minha postura parece incendiar ainda mais o desejo dela. Ela geme mais forte e clama: "Então enterra esse pau grosso dentro de mim, Tales! Me fode como meu namorado beta não consegue!"
Essa postura também parece estar mexendo com Tales, ele solta um grunhido e replica enquanto intensifica o ritmo: "Cacete, garota, você é vagabunda pra caralho!"
Os dois permanecem na posição por um longo período. Até que, ainda sem tirar o membro do corpo de Lívia, Tales recua ligeiramente para voltar ao sofá. Desta vez, é ele que se senta enquanto ela permanece por cima. Antes que ela possa chamar minha atenção, aproximo-me e me ajoelho diante deles.
Agora sentados, Tales continua a estoca-la com vigor, seus gemidos se espalhando pela casa. Em certo momento, é a própria Lívia quem, num impulso decidido, interrompe os movimentos e retira o membro de sua bucetinha, apenas para reinseri-lo em seu cuzinho novamente.
Agora mais laceada, a entrada é facilitada, e não demora muito para que encontrem um passo mais intenso e ritmado.
"Você gosta de me dar o seu cu, cachorra?" Tales sussurra, com a voz rouca e incisiva.
"Ahh! Sim, Tales! Fode o meu cu com força!"
Tales, intensificando o ritmo, ordena com firmeza: "Olhe para o seu maricas, então! Mostra para ele o quanto você gosta!"
No mesmo instante, Lívia lança um olhar para trás para me encontrar. Seu rosto exibe toda a satisfação que ela sente ao sentar naquela rola enorme.
Mesmo suada e com a respiração pesada, ela continua a me provocar: "Está gostando? Está gostando de ver a sua patroa ser arregaçada desse jeito?"
Envergonhado, mas cheio de tesão, abro minha boca para responder. Só que nada sai. Tudo o que consigo fazer é concordar timidamente com a cabeça.
"Ai, que safada..." Sussurra ela, com desejo. "Então deixa eu te dar uma visão melhor..."
Lívia se levanta e rapidamente reposiciona seu corpo, reinserindo seu cuzinho no membro grosso de Tales, dessa vez de frente para mim, me trazendo agora a tentadora visão da sua bucetinha alargada enquanto se preenche.
Tales leva os dedos à bucetinha de Lívia, a oferecendo prazer em ambas as entradas. Ele estimula seus lábios e dá tapas no seu clitóris. Lívia vai a loucura, seus gemidos descontrolados são altos e intensos, e só vão crescendo até ela se perder em um poderoso orgasmo.
Tales cessa seu ritmo frenético e Lívia consegue descansar por um instante, as mãos de seu parceiro a acariciam nos seios sob a renda do sutiã.
"Gostou, vagabunda?" Ele sussurra, com a voz rouca.
"Sim..." Lívia murmura, ainda ofegante e com a voz embargada pelo prazer. "Mas eu quero mais..."
Tales sorri audaciosamente e promete: "Você vai ter mais."
Ele então retira Lívia de seu membro e a posiciona de quatro sobre o sofá. Sem perder tempo, ele se levanta e se aproxima para penetrá-la por trás.
Tales volta a inserir seu membro na bucetinha de Lívia e, sem dar a ela muito descanso, agarra-se com firmeza aos cabelos da nuca dela, retomando o ritmo frenético. Em meio a gemidos, Lívia se vira em minha direção e, com a voz embargada pelo desejo, comanda: "Mais perto, mocinha... Uugh... Quero que você assista mais de perto..."
Obedecendo, aproximo-me, o coração acelerado e o ciúme misturado a uma excitação intensa, enquanto a observo ser fodida com força.
Os gemidos dela se intensificam e, entre suspiros, ela exige novamente: "Mais perto!"
Tento me aproximar, mas estou quase encostado neles, Em tom tímido, murmuro: "Estou bem perto, senhora... Não consigo chegar mais perto..."
Sem ceder, Lívia insiste ainda gemendo: "Mais perto! ah... Deite aqui!"
Confuso, começo a perguntar: "Hum? Você quer que eu..."
Antes que eu consiga terminar, ela me interrompe, arfando: "Foi o que você ouviu... assista embaixo das minhas pernas."
Sem posição para negar qualquer ordem, deito-me no sofá, posicionando-me para ter uma visão privilegiada, a centímetros dos meus olhos. Vejo cada movimento, cada toque, Lívia é violada enquanto geme com intensidade crescente.
O comportamento de Tales também muda: ele urra baixinho, e suas investidas se tornam lentas e profundas, evidenciando o orgasmo que o domina. Mas então algo inesperado acontece, de forma repentina, Tales retira seu membro de Lívia. Seu suco ainda quente escorre da intimidade dela, respingando em meu rosto – parte dele alcança minha boca antes que eu possa reagir.
"Aproveite seu jantar, maricas, estou indo." Ele diz com um sorriso debochado.
Então veste suas roupas, bebe o uísque que servi para ele com um unico gole, e sai sem olhar para trás, deixando claro que seu único desejo era encontrar um buraco para depositar seu esperma, algo que Lívia parece ter providenciado com muito prazer.
Indiferente à sua partida, Lívia logo volta sua atenção para mim. Com um olhar provocante e carregado de desejo. "Vamos... Chupe minha bucetinha, mocinha..."
Antes que eu tenha tempo de processar, ela se senta em minha boca, e sinto sua bucetinha, que antes costumava ser tão doce, agora cremosa e salgada.
Entre gemidos, ela murmura: "Isso... Me faz gozar de novo..."
Deslizo meus lábios pela sua bucetinha recém-lubrificada. O sabor é intenso, e o asco está presente, mas tudo o que quero nesse momento é continuar chupando, possui-la, reivindica-la, faze-la de novo minha; mesmo que seja só com minha boca.
O prazer de Lívia se intensifica, e ela se joga para trás, entregando-se a mais um orgasmo que domina seu corpo, preenchendo o ambiente com uma energia avassaladora.
Lívia se recompõe aos poucos, me olha com os olhos marejados e o cabelo ainda bagunçado, traços evidentes da tarde de sexo intenso que tivera, mas um sorriso persistente ilumina seu rosto. Ainda arfante e já fora do seu personagem, ela solta uma risadinha e diz: "Acho que essa coisa de roleplaying virou meu fetiche também."
Fico mudo, tomado pela vergonha de encara-la depois de ter engolido a porra do cara que acabou de transar com ela.
Com um tom leve, ela se aproxima e me pergunta: "Qual o problema, amor? Não gostou da nossa brincadeira?"
Continuo pensativo por um instante, e, voltando à minha voz natural, respondo timidamente: "Não é isso... Na verdade, eu fiquei excitado o dia todo..."
Lívia dá outra risadinha, e indaga: "Então, qual é o problema?"
"Eu... eu não esperava esse final..." Digo em voz baixa e hesitante.
Ela me encara complacente, segura minhas mãos e pergunta: "Você não gostou do final?"
Após um breve momento de reflexão, admito, envergonhado: "Eu gostei... Bastante... Só fiquei... Surpreso..."
Satisfeita, ela sorri e diz: "Eu sabia! Vem, vamos tomar banho juntos! Estamos precisando..."
Ligo a banheira e, junto com minha namorada, aproveitamos o fim da noite. Ela remove a maquiagem e também me ajuda a tirar a minha, enquanto me conta, com uma voz suave e cheia de satisfação, o quanto gostou do seu dia inusitado de sexo, e eu, mesmo sentindo um aperto de ciúmes ao ouvir os detalhes, deixo Lívia falar, sem entrar muito na conversa.
Depois do banho, vestimos nossas camisolas e nos deitamos juntinhos na cama. Pouco tempo depois, Lívia adormece.
Ela teve um dia agitado... Eu também tive...
Fecho os olhos e logo me deixo envolver pelo sono.
Próximo Capítulo (Em breve)
Excelente! muito bom
ResponderExcluirEspero que ela engravide, seria épico
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