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Ascensão Sob Saltos - Capítulo 8: Solicitação de Liberação

Duas semanas se passaram desde aquela fatídica reunião. Estou parado em frente à porta do escritório da Srta. Helena, o expediente já terminou, e a maioria dos meus colegas de trabalho já se foram. Minha mão treme enquanto hesito em bater na porta, o medo e o desejo se misturando em um turbilhão de emoções.

Essas últimas semanas foram um verdadeiro teste de resistência. Srta. Helena cumpriu sua promessa de exigir o dobro de comprometimento de mim. Ela não tolera mais nenhuma falha, seja na minha postura ou no meu vocabulário. Felizmente, apesar das tentativas de Lana, não tive mais nenhuma falha.


Lana aprendeu a mexer comigo, ela continua a tentar me sabotar, se fingindo de distraída, e me provocando sensualmente mesmo em momentos comuns, como uma pausa para comer uma banana.



Durante as reuniões, ela frequentemente deixava sua caneta cair, sempre encontrando um motivo para se inclinar e me mostrar sua calcinha.



Os botões de sua camisa pareciam ter vida própria, abrindo-se exatamente no momento em que Srta. Helena passava pela minha mesa para conferir sua agenda.



Em um almoço com diretores, ela até deixou cair um doce propositalmente em seus seios, apenas para limpá-los de maneira incrivelmente sensual, me lançando olhares desafiadores, ciente do efeito que suas ações tinham sobre mim.



Muito mais facilmente excitado, meu corpo responde a cada uma dessas provocações com uma intensidade crescente, mas a gaiola de castidade cumpre seu papel, forçando-me a me conter, e me prevenindo de novos acidentes.


No entanto, essa contenção está me levando ao limite. A cada dia que passa, o tesão dentro de mim cresce exponencialmente. O desejo, antes controlável, se transformou em um estado constante de frustração, um desejo incontrolável de ser liberado. Cada vez que Lana se exibe para mim, cada vez que Srta. Helena toca meu corpo em uma inspeção, sinto o calor subir, estou ficando desesperado, meus pensamentos tomados pela necessidade de aliviar essa tensão insuportável. Mas as barras da gaiola sempre conseguem vencer meu pênis, que tenta se manter ereto 24 horas por dias.


Tentei abordar o assunto com Srta. Helena durante nossas inspeções diárias, mas as palavras nunca saem. Sua presença intimidante sempre me paralisa. Mas agora, parado diante da porta, sei que não posso mais adiar. Eu preciso implorar por alívio, preciso desesperadamente que essa gaiola seja removida, nem que seja por um breve momento.


Respiro fundo, tentando reunir coragem, e levanto a mão para bater na porta. Mas, antes que meus dedos possam tocar a madeira, a porta se abre de repente, revelando Srta. Helena me encarando com um olhar intimidador.



Srta. Helena me olha de cima a baixo, seus olhos analisando cada detalhe da minha expressão tensa.


“Senhor Daniel, já deu o seu horário. Precisa falar comigo?” Ela pergunta, com aquela voz calma e controlada que faz minha espinha gelar.


Eu gaguejo, meu nervosismo transparecendo na minha voz. “N-não... Quer dizer, sim… Sim, Senhora”


Srta. Helena ergue uma sobrancelha. “Entre,” ela diz, recuando para me dar passagem.


Assim que entro, ela fecha a porta atrás de mim, o som do clique da tranca ecoando na sala silenciosa. Meu coração acelera, e a tensão no ar parece quase palpável enquanto caminho em direção à mesa dela.


Srta. Helena segue para sua cadeira, sentando-se com a mesma elegância controlada de sempre. Ela cruza as pernas e me encara, seus olhos fixos nos meus, esperando. “Então, Daniel,” ela começa, o tom de sua voz suave, mas carregado de expectativa. “O que o senhor precisa?”


Eu engulo em seco, hesitante, lutando para encontrar as palavras certas. O desejo que me trouxe até aqui agora parece um fardo, mas a necessidade é esmagadora. Finalmente, após um momento de silêncio, começo a falar, minha voz quase falhando.


“Eu... eu estou... bem… necessitado, senhora…” Sinto meu rosto esquentar de vergonha ao admitir, mas não consigo parar. “A gaiola... Será que a senhora poderia abrir a gaiola…? Por favor...”


Srta. Helena franze a testa por um breve momento, sua expressão inabalável faz meu estômago se revirar de ansiedade. “A gaiola?” ela repete, sua voz com um toque de ironia. “Ela se mostrou uma solução tão efetiva, não acha? Por que eu deveria abrir a gaiola, Daniel?”


Sinto o rubor tomar conta do meu rosto. A vergonha é esmagadora, mas o desejo que me trouxe até aqui é ainda mais forte. Ela parece estar querendo me ver implorar, faria isso se fosse necessário.


Eu abaixo o olhar, incapaz de encará-la diretamente enquanto tento reunir a coragem para continuar. As palavras saem em um sussurro, carregadas de constrangimento. “Eu... eu preciso... bem... gozar... por favor, senhora…”


O silêncio que se segue é quase ensurdecedor. Srta. Helena me observa, seu olhar calculista, como se estivesse ponderando cada palavra minha. Depois de alguns segundos que parecem se arrastar por uma eternidade, ela finalmente se inclina ligeiramente para frente em sua cadeira, com um sorriso que é quase imperceptível.


“Venha até aqui, Daniel,” ela diz com suavidade em sua voz.


Com o coração acelerado e o rosto ardendo de vergonha, obedeço. Cada passo em direção a ela aumenta a tensão em meu corpo, a mistura de medo e desejo pulsando como uma corrente elétrica sob minha pele. A proximidade dela faz minha respiração se acelerar, o ambiente ao redor parece encolher, concentrando-se apenas em nós dois.


Srta. Helena mantém seus olhos fixos em mim enquanto eu me aproximo, e, quando estou perto o suficiente, sua voz baixa e controlada ecoa na sala. “Abaixe as calças, Daniel. A calcinha também.”


Srta. Helena observa atentamente enquanto eu desabotoo minha calça e a deixo deslizar pelas pernas, seguido pela calcinha. Uma longa gota de pré-gozo se estende da ponta do meu pênis, se esticando até o chão, sinto o rubor de vergonha queimando meu rosto.



Ela estende as mãos, levando-as com delicadeza às minhas bolas. Seus dedos são frios, causando um choque de sensações que me deixa ainda mais vulnerável. Ela as tateia suavemente, como se estivesse avaliando algo. Meu corpo reage instantaneamente, um arrepio subindo pela minha espinha enquanto a frustração e a expectativa se acumulam dentro de mim.



Depois de alguns segundos, Srta. Helena finalmente afasta as mãos, mantendo sua expressão séria. “Pode levantar as calças, Daniel.” ela ordena, sua voz fria e implacável.


A frustração me atinge como uma onda avassaladora. A expectativa que se construiu é esmagada em um instante, mas não ouso protestar. Lutando para esconder minha decepção eu obedeço. Ajeito a calcinha e ergo minhas calças, sentindo o desapontamento e o constrangimento queimando meu rosto.


“Chegue uma hora mais cedo amanhã,” Srta. Helena continua como muita calma. “Pode ir agora.”


Suas palavras, embora simples, acendem uma nova chama de esperança dentro de mim. Sim, senhora,” respondo, com um misto de esperança e ansiedade. Sem ousar olhar para trás, me dirijo para a porta, ainda sentindo o olhar dela me seguindo. Embora o desejo insatisfeito ainda lateje dentro de mim, a promessa implícita em suas palavras me dá forças para continuar, me agarrando à esperança de que o dia seguinte trará o alívio que tanto anseio.




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