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Menina do Escritório - Capítulo 6: A Modelo de Lingerie

Respirei fundo, tentando encontrar coragem para enfrentar a situação. Com passos cautelosos, dirijo-me ao banheiro do escritório, tentando disfarçar minha ansiedade diante dos colegas. Ao entrar na cabine, tranco a porta e, com um nó na garganta, começo a tirar minha camisa.

A sensação de estar vestindo apenas o sutiã sob os olhares imaginários de Bia e a possível reação dos meus colegas deixou meu corpo tenso. No entanto, concentrei-me em meu objetivo e em minha devoção a Bia, buscando coragem para seguir em frente.


Assim que me vi sem camisa, o tecido macio do sutiã tocando minha pele me fez lembrar da presença de Bia. Era uma sensação estranha, misturando excitação e nervosismo.


Com um rápido movimento, peguei meu celular e, com as mãos trêmulas, abri o aplicativo da câmera. Esperei ansiosamente pelo momento certo, ouvindo atentamente os sons ao meu redor para garantir que o banheiro estivesse vazio.


Quando finalmente me senti seguro, saí rapidamente da cabine e, com um olhar furtivo ao redor, posicionei-me diante do espelho. Meu reflexo mostrava uma imagem humilhante, que me fez corar de constrangimento.



Quando eu me posicionei diante do espelho, pronto para tirar a foto, ouvi a porta do banheiro se abrir abruptamente. Meu coração deu um salto, e em um reflexo instantâneo, virei-me e voltei correndo para a cabine, deixando meu celular cair no chão com um baque surdo.


A adrenalina corria pelas minhas veias enquanto eu me enfiava na cabine, tentando controlar minha respiração acelerada e o turbilhão de pensamentos que invadia minha mente.


Fiquei tenso, aguardando em silêncio, enquanto a pessoa se aproximava. 


“Olá… quem está aí?”, perguntou Felipe, um colega de trabalho com quem eu tinha uma relação amigável, sua voz ecoando no pequeno espaço do banheiro.


Engoli em seco, tentando controlar o nervosismo que me consumia. "Ah, oi, Felipe... Sou eu, Leo", respondi, minha voz um pouco trêmula.


Felipe pareceu surpreso com minha presença ali. “Ah! Oi Leo, Tem um celular aqui no chão, é seu?", perguntou ele, com uma mistura de curiosidade e preocupação em sua voz.


"Sim, é meu...", respondi, agradecendo internamente por Felipe não ter visto o que realmente estava acontecendo. "Eu devo ter deixado cair quando entrei aqui...", expliquei, tentando soar o mais casual possível.


Felipe pareceu aliviar-se ao confirmar a identidade do dono do celular. "Ah, entendi... Aqui está ele", disse ele, passando o celular por baixo da cabine.


Agradeci a Felipe enquanto pegava meu celular de volta. Assim que ele terminou suas necessidades e e a porta do banheiro se fechou, soltei um suspiro de alívio.  A sensação de quase ser pego acelerou meu coração, e eu me perguntava o que teria acontecido se Felipe tivesse descoberto a verdade.


Ainda tremendo um pouco, peguei minha camisa e rapidamente a vesti, decidindo desistir do desafio de Bia.


Com a camisa vestida e uma sensação de alívio por escapar de uma situação embaraçosa, peguei meu celular e tentei ligar para Bia novamente, na esperança de conseguir falar com ela se justificando por recusar o desafio.


No entanto, assim como antes, não houve resposta do outro lado da linha. Uma sensação de frustração e ansiedade começou a se instalar em mim enquanto eu tentava processar a situação.


Apesar da falta de comunicação com Bia, eu sabia que não podia arriscar novamente. A ideia de ser pego em uma situação tão constrangedora no trabalho era assustadora o suficiente para me fazer reconsiderar qualquer jogo de sedução.


Decidi deixar de lado o desafio de Bia e focar em manter minha integridade e profissionalismo no ambiente de trabalho. Guardando o celular no bolso, respirei fundo e saí do banheiro com determinação, mas meus pensamentos continuavam voltados para a situação embaraçosa.




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