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Despedida de Solteira - Capítulo 1: Teste de Aptidão

O sol da manhã banhava a cozinha com seus raios dourados enquanto eu me acomodava em uma cadeira, saboreando um café quente que perfumava o ambiente. Olho para o relógio na parede e vejo que já se passa das dez horas. Amanhã será o grande dia, o dia em que Marina e eu daremos o próximo passo em nossa jornada juntos, o dia do nosso casamento.

Minha mente se perdia em pensamentos sobre Marina. Com seus 24 anos, ela era uma visão de beleza e doçura. Seus cabelos lisos e escuros caíam graciosamente sobre os ombros, emoldurando um rosto angelical adornado por olhos castanhos profundos, que refletiam sua alma gentil e compassiva. Sua pele macia e bronzeada tinha a suavidade sedosa, convidativa ao toque. Marina era magrinha, com uma silhueta esguia que realçava sua delicadeza. Seus peitinhos pequenos completavam sua figura de forma discreta e charmosa, como uma obra de arte, delicada e magnífica ao mesmo tempo.



Marina sempre foi uma moça tímida, reservada, do tipo que cora facilmente com um elogio ou um toque mais íntimo. Ela não teve muitos namorados antes de mim; e desses poucos sortudos, eu fui o único homem que já a levou à cama.


Eu também não era muito diferente dela. Marina foi minha primeira namorada, e se não fosse por uma experiência rápida e desconexa com uma garota de programa antes de conhecê-la, ela teria sido a primeira mulher com quem eu tive relações. Essa experiência, embora breve, não significava nada comparada ao amor e à conexão que eu sentia por ela.


Enquanto termino meu café, penso também na noite que me espera. Hoje, mais tarde, encontrarei meus amigos em um bar para uma despedida de solteiro tranquila. Marina já estava na preparação para a despedida dela, ela saiu cedo para aproveitar um dia no spa com as amigas, provavelmente rindo enquanto fofocavam sobre tudo e todos.


De repente, a campainha toca, tirando-me dos meus pensamentos. Levanto-me e vou até a porta. Olho pelo olho mágico e fico surpreso ao ver que eram Ingrid, Denise e Tati, as três melhores amigas de Marina e, parceiras das aulas de Ballet. Elas estavam ali, sorrindo de maneira travessa.


Denise era uma linda garota de traços levemente orientais. Seus cabelos negros, lisos como a seda, fluíam elegantemente sobre os ombros. Seus olhos amendoados, profundos e expressivos, revelam uma mistura intrigante de mistério e sensualidade. Com uma estatura pequena, ela exibia uma figura delicada, com seios pequenos que conferiam uma aura de inocência e uma cintura fina que ressaltava sua feminilidade. Denise vestia um vestidinho azul decotado, sugerindo uma promessa de tentação.



Ingrid, exalava uma beleza intrigante, seus cabelos castanhos claros caíam em cascata até os ombros, emoldurando seu rosto com um charme natural. Seus olhos verde-acinzentados possuíam uma profundidade hipnotizante, sempre brilhando com um misto de doçura e provocação. Sua figura esguia e harmoniosa destacava-se, com seios pequenos delicadamente proporcionados e uma cintura esbelta. Ingrid vestia um body rendado rosa que abraçava seu corpo esguio, e um shortinho curtinho branco, que só cobria a sua traseira.




Tati irradiava uma beleza cativante, com cabelos loiros e longos, eram tão claros que pareciam ter luz própria. Seus olhos azuis brilhavam com um mistério envolvente, como se guardassem segredos profundos. Seu corpo esculpido era uma obra de arte, com seios pequenos delicadamente proporcionados e uma cintura sinuosa. Ela vestia uma camisa roxa, justa, que abraçava suas curvas de forma tentadora, e uma saia jeans curtinha, bem acima do joelho, exalando um ar de provocação sutil.



As semelhanças das amigas com Marina ficava só no corpo esguio de bailarina. Ao contrário do seu requinte, as três eram bem safadas. Elas não escondiam sua natureza provocadora e gostavam de sair com um rapaz diferente após cada festa ou balada. Suas roupas nunca eram discretas, e sempre faziam questão de mostrar sua sensualidade. Apesar da diferença de personalidade, e das provocações infantis que as três gostavam de fazer comigo quando nos encontrávamos, eu mantinha um bom relacionamento com todas elas. Elas eram parte importante da vida de Marina, portanto eram importantes para mim também.


Intrigado com suas presenças, abro a porta para recebe-las.


"Oi, meninas, o que vocês estão fazendo aqui? Achei que estariam no Spa com Marina" indago desconfiado.


Ingrid sorri de maneira travessa. "Mãos para trás, Luiz. Estamos aqui para te sequestrar. Sua vida agora está nas mãos de Marina," diz ela, com uma voz teatralmente autoritária.


De repente, tudo fez sentido. Elas estavam tramando alguma brincadeira para a despedida de solteira de Marina. Decido entrar no jogo e me deixo ser algemado por Tati, que parecia se divertir com a situação.


"Isso mesmo, você vai fazer exatamente o que dissermos," continuou Denise, também forçando uma voz autoritária enquanto Ingrid e Tati riam baixinho.


"Ok... Eu me rendo..." respondo, entrando na brincadeira.


As meninas me levam até uma poltrona na sala e começam a me prender nela com cordas, rindo durante todo o processo. Denise faz uma pose enquanto segura uma corda, e me encara com firmeza.


"Marina está no spa, antes de nos juntarmos a ela para a despedida de solteira, precisávamos saber se você está realmente apto para se casar com ela," diz Denise, com um sorriso travesso.


"É isso mesmo! E só vamos te liberar se você passar no teste," acrescenta Tati, fazendo um gesto dramático com as mãos.


Continuo a atuação, concordando com um aceno de cabeça. Ingrid, então, assume o papel de interrogadora.


"Bem, Luiz, vamos te fazer algumas perguntas, vamos ver como você se sai.” Afirma Ingrid, com voz autoritária.


“Claro, o que quiserem” Comento, disposto a cooperar com as minhas ‘sequestradoras’.


"Isso mesmo, é assim que eu gosto, bem obediente. Então, vamos lá: Quantas vezes por semana você transa com a Marina?" questiona Ingrid com um olhar desafiador.


Sou pego de surpresa pela pergunta íntima, mas decido responder para não estragar a brincadeira, evidentemente aumentando um pouco os dados da realidade.


"Bom, na verdade... nós... transamos umas duas vezes por semana, acho...," digo tímido, olhando para as meninas.


As risadas das meninas ecoam pela sala assim que termina a minha resposta. Denise se aproxima de mim, com um sorriso malicioso nos lábios.


"Luiz, Luiz... Parece que começamos muito mal esse teste. Só duas vezes por semana? Sério? Você está nos decepcionando," diz ela, balançando a cabeça em desaprovação.


Ingrid se aproxima também, lançando um olhar de reprovação. "Como você é mole, Luiz. Marina merece muito mais do que isso. Ela é uma mulher incrível!" diz ela, com um tom de seriedade.


Antes que eu possa responder, Tati intervém, segurando uma tesoura que aparentemente havia trazido com elas. Seus olhos brilhavam com uma malícia travessa.


"Você merece uma punição por isso, Luizinho..." diz Tati, com um sorriso diabólico.


Tati avança em minha direção com a tesoura, e antes que eu pudesse reagir, ela começa a cortar a minha camisa. O tecido se rasga sob a lâmina afiada, expondo meu peito sem cerimônia. Tento para-la, mas minha posição restrita na cadeira me impede de fazer qualquer coisa além de assistir ela destruir a minha camisa por completo.


"Ei! o que vocês estão fazendo?!" Protesto, mas sou ignorado.


As meninas riam ainda mais alto, como se estivessem se deliciando com minha situação desconfortável. Denise se aproxima, passando os dedos pela minha pele exposta com um sorriso travesso. "Luiz, Luiz... Você tem que se sair melhor nesse teste, senão vamos ter que adotar medidas mais drásticas," diz ela, com um tom de falsa preocupação.


Ingrid continua, "É, Luiz... você começou muito mal. Mas ainda dá pra se recuperar, vamos ver se você se sai melhor na próxima pergunta: Qual é a posição sexual que você mais faz com Marina?"


Fico mais uma vez desconcertado com mais uma pergunta tão intima. 


"Eu... E-Eu não sei os nomes das posições sexuais...," respondo hesitante.


"Descreva para nós como vocês costumam fazer!" Tati insiste. Coagido, tento responder o que elas querem.


"Bom... Marina... ela gosta de ir... por cima...," murmuro, sentindo-me um pouco envergonhado por estar discutindo nossa vida sexual na frente das amigas dela.


Elas não parecem satisfeitas com a resposta simplória.


"Ok... e você? O que faz enquanto Marina está em cima? Conte s detalhes!" Denise pressiona.


Fico momentaneamente confuso com a pergunta, sem ter certeza do que dizer sobre minha participação naquela posição. Então tento encontrar as palavras.


"Bem... eu... eu apenas... deixo que Marina conduza, vocês sabem... ela se movimenta... e eu... acompanho...?" respondo, sentindo o rubor subir às minhas bochechas.


As risadas das meninas ecoavam novamente pela sala enquanto eu me sentia cada vez mais desconfortável com a situação.


Tati me provoca com um sorriso travesso nos lábios. "Luiz, Luiz... você está nos desapontando, sabia? Marina merece muito mais do que um travesseiro na cama." diz ela, lançando um olhar significativo para as outras meninas, que concordaram com risadinhas maliciosas.


Denise me observa com uma expressão de falsa compaixão. "Sinto muito, Luiz, mas você está fracassando terrivelmente nesse teste." diz ela, com um sorriso sarcástico.


"Tati, quer fazer as honras?" Ingrid se dirige a Tati, que com uma expressão malvada, me apresenta a tesoura, a abrindo e fechando algumas vezes, depois indo em direção a minha calça.


"Não, não, isso está indo longe demais!" exclamo, tentando me libertar das cordas que me prendiam à cadeira. Mas minha resistência era em vão, e as meninas pareciam determinadas a levar a brincadeira até o fim.


Tati começa a cortar o tecido da calça com precisão, rasgando-o sem hesitação enquanto eu me contorcia, incapaz de me libertar.


Denise lança um olhar intimidador para mim, com um sorriso sarcástico nos lábios. "Luiz, meu querido, isso aqui é só o começo. Você vai ter que se provar antes de merecer a nossa benção para se casar com Marina" diz ela, com uma voz melosa que mal escondia sua diversão com a situação.


"E devo dizer que você está indo muito mal..." Complementa Tati, terminando de arrancar a minha calça.


"Vamos para a próxima pergunta, Luiz," diz Ingrid com um brilho travesso nos olhos. "Vamos lá... Hum... Luiz... Qual é o tamanho do seu... pênis?" pergunta ela, contendo o riso.


Sinto meu rosto esquentar com a pergunta tão direta e íntima. Eu não sabia como responder a uma pergunta tão pessoal, especialmente na frente das amigas de Marina.


"Eu... eu não acho que isso seja apropriado..." murmuro, tentando desviar o assunto.


Mas as meninas pareciam determinadas a continuar com a brincadeira.


"Ah, vamos lá, Luizinho, não seja tímido," provoca Denise, com um sorriso malicioso. "Se você não nos disser, vamos ter que descobrir sozinhas."


Minha resistência se intensifica diante da perspectiva de uma invasão ainda mais humilhante da minha privacidade.


"Eu... meninas... eu acho que isso está indo longe demais..." tento argumentar novamente, mas minhas palavras são interrompidas por Tati, que pega a tesoura com um olhar desafiador.


"Está bem, se você não vai nos dizer, vamos ter que descobrir por nós mesmas," diz ela, com um sorriso travesso.


"Não, Tati!" Meu protesto é inútil, Tati avança em direção a minha cintura, a tesoura brilhando à luz do sol da manhã. Com um movimento rápido e preciso, ela corta minha cueca, revelando meu pequeno membro encolhido ainda mais pelo constrangimento.



Um misto de vergonha e indignação inunda meu peito enquanto gargalhadas bem mais altas ecoam pela sala. Sinto-me exposto e vulnerável diante delas, como se minha intimidade estivesse sendo despedaçada junto com minhas roupas. 


O constrangimento e a humilhação tomavam conta de mim. Ingrid, Denise e Tati pareciam se deliciar com a situação, suas vozes cheias de malícia enquanto me provocavam. 


"Olha só que coisinha mais fofa!" diz Denise, com um sorriso sarcástico, observando meu membro encolhido. 


"Eu sinceramente estava esperando ver um pinto pequeno, mas isso me pegou desprevenida, parece um pintinho de bebezinho..." Diz Ingrid impressionada com um sorriso largo no rosto.


Tati observa meu membro de perto e zomba com a voz meiga. "Ai gente, é fofo, mas tadinha da Marina... não deve fazer nem cócegas"


"Bem, Marina vai ter que se virar, ninguém vai poder dizer que ela foi enganada." responde Ingrid segurando os risos.


"É... é... é que está frio aqui..." murmuro, tentando me defender, mas não havia argumento lógico para isso. Sabendo disso, Ingrid me desafia.


"É mesmo, Luiz? Então deixa ele duro pra gente" ela provoca, com um sorriso malicioso. 


O constrangimento atinge seu ápice quando Denise e Tati irrompem em risadas diante da proposta de Ingrid. 


"Boa! Mostra pra gente como na verdade ele é grandão!" provoca Tati às gargalhadas.


"Meninas... parem..." murmuro, minha voz falhando com a emoção. 

 

"Vai, Luiz, é impossível que você tenha só isso," diz Denise, tocando levemente no meu pênis. A ponta dos seus dedo me causa um arrepio. Meu corpo responde involuntariamente ao toque, e eu sinto um misto de vergonha e excitação enquanto tentava controlar minha respiração.



"Por favor, meninas, isso já foi longe demais. Marina não vai gostar disso," protesto, tentando me soltar das cordas, mas de novo sou ignorado.


"Tá funcionando! Tá crescendo!" exclama Ingrid, com uma risada maliciosa nos lábios.


"É... um pouco, eu acho," comenta Tati, com um olhar cético.


“Toca mais forte, Denise!" Ingrid incentiva a amiga.


Denise, com um sorriso travesso, começa a me masturbar de leve, as pontas dos seus dedos se movendo habilidosamente, explorando os poucos centímetros do meu membro. Eu me contorço na cadeira, dividido entre o tesão e a humilhação, enquanto sentia meu pênis enrijecer gradualmente.



"Olha só, meninas, acho que estamos conseguindo algo," provoca Denise, enquanto continua seus movimentos rítmicos.


"Vocês realmente precisam parar com isso..." imploro, sentindo meu rosto queimar de vergonha.


Minha ereção crescia mais forte, As risadas das meninas se intensificavam conforme iam percebendo que meu pênis estava atingindo seu tamanho máximo, ainda bem modesto. Transformando minha vergonha em um espetáculo particular.




"É, foi de quase nada para quase nada só que duro."Ingrid se diverte com a própria piada. "Não acho que fique maior que isso." Ela complementa balançando a cabeça em desaprovação.


"Bem, parece que não era só o frio mesmo," zomba Tati, com um sorriso debochado.


"Vamos ver que tamanho deu" diz Denise parando os toques e pegando uma trena da bolsa. Ela se ajoelha na minha frente e coloca a fita métrica ao longo do comprimento do meu pênis, enquanto as outras duas observavam com olhares curiosos.


"Seis centímetros e meio!" declara Denise, com um sorriso satisfeito.


As risadas das meninas preenchem a sala novamente cada vez mais altas e zombeteiras. Denise afasta a trena com um sorriso de triunfo, enquanto Ingrid se inclina para mais perto, olhando para mim com um olhar de falsa compaixão.


"Luiz, parece que você falhou em mais um teste," diz ela com falsa preocupação.


"Sua situação está indo de mal a pior..." Complementa Tati com voz de piedade.


Eu me contorcia na cadeira, sentindo-me mais humilhado do que nunca. Minha mente estava em um turbilhão, e eu mal podia acreditar que estava passando por aquilo. As provocações das meninas eram pesadas, e eu sabia que ainda não tinham terminado.


Ingrid se aproxima mais, seus olhos brilhando com uma malícia divertida. "Agora, vamos para a próxima pergunta," diz ela, com um sorriso travesso. "Luiz, o que Marina prefere? Um pintinho mixuruca igual o seu, ou um pauzão grosso e veiudo?"


Meu rosto queimava de vergonha, e eu mal conseguia encontrar as palavras. Sabia que qualquer resposta que desse só serviria para alimentar a diversão delas. As risadas das meninas pareciam aumentar a cada segundo, tornando minha situação ainda mais desesperadora. 


"Ma-Marina gosta de mim como eu sou" murmuro, tentando manter a dignidade, mas minha voz soa fraca e incerta.


As três amigas riem alto. Tati balança a cabeça em descrença. "Não, Luizinho, você errou até a de múltipla escolha..." diz ela, com um sorriso sarcástico.

 

"Não errei! Eu fui o único homem da vida de Marina!" Proclamo firme, disso eu tinha certeza. 


"É, eu não duvido disso, Marina é tão puritana que faz anjos parecerem delinquentes." Ingrid concorda, mas não parecendo que está tentando me ajudar. "Mesmo assim você errou, simplesmente não tem como Marina preferir esse piupiuzinho de criança ao de um homem de verdade." Afirma Ingrid em tom de provocação.


"Eu... sou um homem de verdade..." Minha voz volta a falhar. 


"Aceite Luiz, você errou até na mais fácil, sinto lhe dizer mas você perdeu... Agora você está nas mãos de Marina..." diz Denise, com um sorriso diabólico.


“O que você quer dizer com isso?” Pergunto com medo da resposta.


Ainda sem revelar muitos detalhes, Denise olha para mim com um sorriso enigmático. "Você está preso, Luiz, e só a Marina pode salvar o seu noivinho" diz ela, suas palavras impregnadas de malícia. 


"Noivinho? Acho que você quis dizer noivinha," corrige Ingrid, lançando um olhar de escárnio para meu membro encolhido. "Não dá pra considerar a nossa Luizinha aqui um homem com esse grelinho entre as pernas."


As risadas ecoam pela sala, cada gargalhada aumentando minha humilhação. Eu me sinto mais exposto e vulnerável a cada comentário. 


"Sim, Marina vai ter que salvar sua 'Noivinha' indefesa" complementa Tati, olhando para mim com um sorriso travesso. 


"É verdade... hum... Mas já que se trata de uma noivinha, acho que ela também vai precisar de um dia da noiva..." diz Denise cinicamente, sua voz transbordando malícia. 


Minhas tentativas de entender o que elas planejavam apenas aumentavam minha ansiedade. Ingrid se vira para Tati, com um brilho nos olhos. "Vai lá, Tati, pega o kit da noiva."


Eu observava tudo com crescente apreensão, enquanto Tati saía da sala para buscar o tal kit.


Tati volta rapidamente, empurrando um carrinho de mão grande, e tira dele uma mochilinha cheia de materiais e produtos que, à primeira vista, pareciam doces. Mas quando Denise plugou um dos aparelhos na tomada, percebi que se tratava de um aquecedor de cera.


"O que vocês estão fazendo?" pergunto, minha voz tremendo de ansiedade.


Denise sorri maliciosamente enquanto despejava a cera no aquecedor. "Vamos te depilar, docinho. Toda noiva precisa estar lisinha para o grande dia."


O pânico toma conta de mim ao perceber o que estava por vir. As risadas das meninas ecoavam ao meu redor enquanto eu me contorcia na cadeira, impotente para deter o que estava prestes a acontecer. Denise pega uma espátula e começa a testar a temperatura da cera, seu sorriso alargado pelo prazer sádico de me ver tão vulnerável. 

 

"Vai ser um processo um pouco doloroso, mas não se preocupe, vamos cuidar de você" diz Ingrid, com uma falsa doçura na voz.


Tati segurava tiras de tecido, preparando-as para a aplicação da cera. Minhas tentativas de protestar eram inúteis. Sentia uma mistura de medo, vergonha e impotência enquanto elas se preparavam para iniciar a depilação. Denise pega um pouco de cera com a espátula e se aproxima de mim, um sorriso sádico estampado no rosto.


"Vamos começar, Luiza. Respire fundo" diz ela, enquanto Ingrid e Tati seguravam minhas pernas para ajudar as cordas a impedir qualquer movimento.


A cera quente toca minha pele, e um gemido de dor escapa dos meus lábios. Elas riam, deleitando-se com minha impotência. Denise pressiona uma tira de tecido sobre a cera, alisando-a com firmeza.


Com um movimento rápido e brusco, Denise arranca a tira, levando consigo parte dos meus pelos. "AH! AH!"A dor era intensa, e um grito escapa da minha garganta para cada puxada. As meninas riam mais, se divertindo com meu sofrimento.




"Ah... para de ser tão maricas..." diz Ingrid, enquanto Denise prepara mais cera.


A sessão de depilação continuava, cada vez mais dolorosa e humilhante. Denise move-se para meus braços, cobrindo-os com cera quente e arrancando os pelos com eficiência. Eu gemia a cada puxada, meu corpo estremecendo com a dor. O mesmo acontece com meu peito e barriga, cada puxada trazendo novas reclamações.


Quando chegaram à minha virilha, eu estava quase em lágrimas. Denise aplica a cera com precisão, cobrindo minha púbis. "Respire fundo, docinho" zomba ela, antes de arrancar a tira de tecido, levando consigo os pelos pubianos. Eu grito de dor, minha pele queimando com a sensação.


Elas não pararam por aí. Denise e Ingrid libertaram meus pés das amarras para que pudessem levantar minhas pernas e continuar a depilação. "Vamos deixar essa cucetinha bem lisinha também,' diz Ingrid, segurando minhas pernas no ar enquanto Denise aplicava cera ao redor do meu ânus.



Cada puxada arrancava não só os pelos, mas também minha dignidade. As risadas e comentários das meninas tornavam tudo ainda pior.


Finalmente, após o que pareceram horas de tortura, Denise dá um passo para trás, admirando o resultado. "Pronto, mocinha. Agora você está apresentável para a sua noite de núpcias" diz ela, com um sorriso satisfeito.

Olho para baixo ainda sentindo a ardência da depilação em cada parte do meu corpo. Minha pele estava avermelhada e sensível, mas o que mais me chamou atenção foi a transformação visual. Sem os pelos, meu corpo parecia incrivelmente feminino, a falta de pelos realçando a suavidade da minha pele. Eu me sentia vulnerável e exposto, quase irreconhecível.



Tati, Ingrid e Denise me observavam com sorrisos maliciosos enquanto pegavam cremes hidratantes. Ingrid começa a aplicar um creme suave e refrescante em minhas pernas, aliviando a ardência e a irritação deixadas pela depilação.


"Eu disse que íamos cuidar de você, não disse?" conforta Ingrid, sua voz carregada de um falso carinho. Denise e Tati também começaram a passar cremes em meus braços e tronco, suas mãos se movendo com uma mistura de delicadeza e firmeza. Sentia um alívio imediato onde os cremes tocavam, mas a humilhação continuava a ser esmagadora.


Enquanto elas terminavam de aplicar os cremes, Tati se afasta por um momento e volta com uma pequena caixinha em mãos, com um sorriso travesso, ela abre a caixinha para revelar um pequeno dispositivo metálico. "Agora já podemos instalar a gaiolinha..." diz ela, mostrando o conteúdo.



Eu olho para o dispositivo, confuso. "O que é isso?" pergunto, a ansiedade evidente na minha voz.


Ingrid sorri e se aproxima, pegando o dispositivo. "Isso, lindinha, é uma gaiola de castidade," explica ela. "Um pintinho pequeno como o seu não pode ter a liberdade de ficar duro sempre que quiser." 

 

Meu rosto queima de vergonha enquanto as palavras de Ingrid ecoam na minha mente. "Vocês... não podem estar falando sério..." murmuro, tentando processar o que elas estavam dizendo.


Denise ri suavemente. "Oh, estamos falando muito sério. E você vai ter torcer muito por Marina, porque só ela poderá recuperar a chave." diz ela olhando para Tati que segurava um chaveiro ligado a pequena chave do dispositivo .


Tati  balança o chaveiro na minha frente. "É isso mesmo, docinho. Só Marina poderá libertar seu pintinho dessa gaiolinha" diz ela, com um sorriso malicioso. 



Eu fico sem entender completamente o que isso significa, mas a perspectiva de ficar preso nesse dispositivo é assustadora. "Por favor, não façam isso..." imploro, minha voz tremendo.


Ingrid se aproxima segurando o dispositivo. "Relaxa, Luizinha," diz ela, enquanto começa a instalar a gaiola de castidade ao redor do meu pênis. "Se Marina passar no teste ela vai recuperar a chave..." 


Sinto a pressão do dispositivo ao redor do meu membro, o constrangimento e a humilhação intensificando-se a cada momento. Ingrid ajusta o dispositivo, certificando-se de que está bem preso. "Pronto," diz ela, satisfeita. "Trancadinha"





Denise solta uma risada maliciosa enquanto observa o dispositivo instalado. “Que bom que serviu, achei que poderia ficar grande já que esse pintinho não é de tamanho normal," comenta ela, provocando-me ainda mais.


Tati responde com um sorriso travesso: "Ah, sim, gaiolas de castidade normalmente são feitas para pintinhos pequenos mesmo. Tudo bem que eu tive que pegar o menor tubinho da caixa.”


As risadas das meninas preenchem a sala, ecoando como uma sinfonia de zombaria e malícia. Seus olhares divertidos e satisfeitos encontram os meus, enquanto eu me sinto enredado em uma teia de humilhação e impotência.


Enquanto tento processar a extensão da minha humilhação, sinto o peso do dispositivo metálico ao redor do meu pênis. Cada movimento me lembra da minha impotência, reforçando a sensação de constrangimento e vulnerabilidade.


No entanto, apesar do horror que me assalta, percebo algo inesperado pulsando dentro de mim. Uma sensação estranha, misturada com a vergonha e a humilhação, uma excitação proibida que se insinua nas profundezas da minha consciência. É como se o controle total sobre meu corpo despertasse uma chama oculta de desejo dentro de mim.




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Comentários

  1. Mais um início de uma história intensamente excitante.
    Imaginando "Luizinha" fazendo os votos no casamento, casto, plugado, a noiva com a chave pendurada numa tornozeleira que contém tb um simbolo de hotwife.

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  2. Nossa amei esse começo, eu aqui toda depilada sei bem o q essa luizinha irá sentir 😍😋😋😋 é um caminho sem volta 🤤

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  3. Literalmente louco pra saber os próximos passos, imagino ele amando virar a menininha, ele amando ver a esposa cavalgando em um belo negão de 23cm. Tomara que ele entre no casamento castro e com um enorme consolo na bunda e ela entre com um colar contendo a chave e toda assada depois de passar horas dando pra vários na frente do corninho submisso

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  4. Marcela Crossdresser22 de agosto de 2024 às 15:33

    Estou louca pra ver a continuação, quem dera essas amigas fossem a da minha esposa!!! Gostaria muito de dividir ela com outros amantes e fazer tudo que ela mandasse eu fazer pra agrada-los

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